“…Como as coisas não vão bem no vilarejo onde Apu e a família moram, o patriarca sai em busca de um salário melhor e deixa a esposa cuidando da casa. Durante meses, não dá sinal de vida. E nesse período, que parece curto na tela, mas é carregado de intensidade, alguns acontecimentos importantes vão marcar para sempre a vida de Apu.
A descoberta da desonestidade, a visão do trem, a única máquina que o liga ao mundo urbano e a primeira experiência com a morte. Esta última, responsável pelas cenas mais emocionantes do filme, onde os silêncios dizem tudo e os planos simples ganham o espectador por seus significados…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “Olhos de Apu”, de Bianca Zasso. Nascida em 1987, em Santa Maria, Bianca é jornalista e especialista em cinema pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). Cinéfila desde a infância, começou a atuar na pesquisa em 2009. Suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis todas as quintas-feiras.
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