ECONOMIA. Polo de Defesa de Santa Maria participa, em Brasília, da “Mostra da Base Industrial de Defesa”
Por MARIELLE FLÔRES, da Assessoria de Comunicação da Adesm
Inicia nesta terça-feira, 27, a 4ª edição da Mostra da Base Industrial de Defesa do Brasil. O evento, que acontece até dia 29 no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, busca promover o contato direto entre os empresários brasileiros e os Adidos Militares estrangeiros, membros diplomáticos e das forças armadas internacionais.
Neste ano, o Arranjo Produtivo Local (APL) Polo de Defesa de Santa Maria participará com um estande coletivo junto a duas empresas santa-marienses componentes do cluster: a Defii Ateliê de Software e a Redomus. O Gestor Executivo do APL, Diogo De Gregori, também participará do evento e destaca a oportunidade de divulgar as potencialidades de Santa Maria que já é uma referência no setor de defesa:
– A participação nestes eventos tem nos possibilitado o fortalecimento e a consolidação como um Polo de Defesa. Dessas feiras e encontros podem surgir novos mercados e contatos que favoreçam o crescimento e desenvolvimento, especialmente, das empresas integrantes do cluster.
4ª Mostra BID
Instalada em um pavilhão com uma área de 4.746 m² apenas para receber os estandes, salas de reunião e auditório, conta ainda com uma parte externa para exposição de viaturas e equipamentos e um espaço para demonstração de produtos no qual poderão ser observados voos de aeronaves não tripuladas e movimentação de veículos.
Plano estratégico feito em 2013 será entregue em muitas eleições, 3000 exemplares sem atualizar.
Daqui dois anos entregaram novamente para candidatos a deputados.
Revisões a cada ano e pararam de atualizar informações no site.
Fica o impresso em 2013. Enquanto isto foco na defesa.
ADESM é para ingles ver. Plano Estratégico de Desenvolvimento da cidade é capenga, tem objetivos, mas não tem metas e nem métrica para avaliar o progresso. Não tem análise das fraquezas, nem de alternativas. Se alguém olhar o item “saneamento” vai ver que não existe opção sem Corsan.
Das duas empresas participantes, uma tem só tres anos de existencia e a outra trabalha com segurança de condomínios principalmente.
Area de defesa depende muito de orçamento federal. Quando ocorrem problemas é a primeira a sofrer cortes.
Na outra semana surgiu o boato que a Embraer estaria vendendo a divisão de defesa. Motivo: está deficitária, levou calote do governo.
Avibrás andou demitindo no começo do mes e funcionários estavam em greve. Helibras não se fala, só o nome é brasileiro, subsidiária da Airbus. Odebrecht Tecnologia e Defesa, não precisa falar muito no futuro da empresa.
Conclusão: tudo isto, com arranjo produtico local incluído, é tosa de porco.
A ADEMS e o De Gregori trabalham só por este Pólo de Defesa. Os demais assuntos estão parados na ADESM.
Por que? Ahh eu sei. O DE de ADESM é só DEFESA.