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EMPREENDEDORISMO. Incubadora Pulsar estimula o desenvolvimento tecnológico a partir da Universidade

Novas empresas da Pulsar Incubadora, que já conta com mais de uma dezena de empreendimentos jovens. Tudo no interior da UFSM
Novas empresas da Pulsar Incubadora, que já conta com mais de uma dezena de empreendimentos jovens. Tudo no interior da UFSM

Por LUIS FERNANDO FILHO (texto e foto), da Coordenadoria de Comunicação Social da UFSM

Pulsar Incubadora é mais um projeto que vem para contribuir com o ramo empresarial na UFSM. Prevê o desenvolvimento tecnológico na Instituição, fomentando uma visão empreendedora por parte dos alunos da Universidade.

Com esse objetivo, 11 novos empreendimentos assinaram contratos com a incubadora no último mês. Estes projetos somam-se a duas empresas já vinculadas ao programa (confira a lista abaixo).

Criada em 2012, a Pulsar é gerida pela Agência de Inovação e Transferência de Tecnologia (Agittec). Desde então, colabora com a operacionalização de projetos que venham a contribuir com o avanço científico da Universidade.

De acordo com o coordenador de Empreendedorismo da Agittec, Silon Junior Procath da Silva, a incubadora é um projeto multissetorial que integra empresas com diferentes conhecimentos, mas com o compromisso de desenvolver uma base tecnológica.

Os novos projetos contratados pela Pulsar baseiam-se em estudos sobre realidade virtual, energia e sustentabilidade, agronegócios, entre outros. Temáticas empresariais distintas unem-se a outros focos de estudo já presentes na incubadora, como pecuária de precisão e inovação química com foco em sustentabilidade.

A ideia dos membros da incubadora é unificar o objetivo principal da Instituição em relação à inovação tecnológica na UFSM, trabalhando para o avanço deste setor no âmbito acadêmico e nacional. Porém, antes mesmo da adesão de empresas ao projeto, existem duas etapas que legitimam a escolha dos empreendimentos que irão receber apoio da incubadora: a pré-incubação e incubação.

A pré-incubação consiste na fase de avaliação de ideias dos projetos candidatos à incubação. É quando são avaliados a constituição da possível empresa e um plano geral de possíveis negócios para que seja validada a respectiva empresa.

Já a fase posterior, a incubação, consiste no processo final de homologação da empresa, sendo arquitetado um plano de empresa já concreto, visando ao avanço das microempresas num primeiro estágio de desenvolvimento. Além disso, a Pulsar oferece a estrutura física para o funcionamento das atividades, formação complementar e o suporte técnico às microempresas credenciadas pelo projeto.

A duração do processo de incubação passa por quatro fases: implantação, crescimento, consolidação e graduação. Após estes processos, a incubadora estipula um tempo de contrato com essas empresas para que usufruam de suas atividades dentro das dependências da instituição. No caso das 11 empresas recentes, o prazo é de três anos, podendo ser prorrogado.

Empresas que assinaram contrato recentemente:

1) Warp (jogos de realidade virtual);

2) Sensus (energia e sustentabilidade);

3) Mega Tecnologia (software para o setor de energia);

4) Clube do Boi (agronegócio);

5) Diferencial AGR (agronegócio);

6) Auster (agronegócio);

7) Sonnen Energia (energia solar);

8) Imgnation (jogos de realidade virtual);

9) Qiron Robotics (robótica para educação);

10) Fox IOT (energia);

11) Suno Sistemas (software para área da saúde).

Empresas que já faziam parte da incubadora:

– ChipInside (pecuária de precisão)

– ChenWeg (P&D – inovação em química foco sustentabilidade);

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Um Comentário

  1. Problema das incubadoras é que depois de criada a estrutura fica complicado barrar certos projetos. Com um pouco de marketing dá para justificar quase tudo, espaço vazio é mais difícil

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