Confira a seguir trecho da nota publicada na noite de 14 de setembro de 2015, segunda:
“ESTADO. Sartori ainda tenta convencer os aliados a aumentar impostos. Para a população, usa Feicebuqui
Alegando estar sem troco para propaganda, o Palácio Piratini tem se utilizado do Feicebuqui para tentar trazer ao público mais amplo informações sobre o aumento da alíquota do ICMS e seu suposto benefício para resolver o problema estrutural do Estado. Tenta chamar a atenção para o fato de o Rio Grande do Sul se igualar a outras províncias, que também cobram 18%, além de destacar que o aumento “não aumenta o preço da energia elétrica para consumidores de pequeno porte e da área rural”.
O sucesso dessa tentativa é pra lá de DUVIDOSO, pois é inegável que não há apelo popular (nem empresarial ou de outro setor da sociedade) para aumento de tributos, ainda que se possa encontrar justiticativas técnico-políticas para isso.
Mais sucesso, não obstante o desgaste, o governador José Ivo Sartori pode esperar no front politico-partidário. Nesta segunda-feira, o tema será debatido com os deputados da base aliada na Assembleia Legislativa, onde tudo se decide. E o Piratini já pode contar, além do PMDB, principal sigla de sustentação, com o PSB (em Santa Maria, presidido pelo ex-petista Fabiano Pereira). O partido...”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, como se sabe, já estamos pagando (bem) mais de ICMS. Na época, como agora, o aumento da alíquota não contou com apoio popular. No entanto, a base do governo garantiu os votos necessários.
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