IMPRESSA. Uma encrenca de bom tamanho vem aí, para o Palacete destrinchar. Ah, e há os secundaristas
Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta quinta, 11 de março, no jornal A Razão:

Encrenca de bom tamanho a caminho
A qualquer momento a Prefeitura terá que apresentar a sua proposta de revisão salarial anual obrigatória aos servidores. Com um complicador: o reajuste compulsório do Piso Nacional, no caso dos docentes.
As indicações colhidas pelo colunista apontam para um percentual bem abaixo do que seria o mínimo desejável pelos trabalhadores – ainda que, oficialmente, o Palacete da SUCV se recuse a falar no assunto.
Os sindicatos das categorias, claro, já conversam. E, se as reivindicações a ser apresentadas forem semelhantes às dos últimos anos, a encrenca está dada. O município não teria troco para bancar aumentos mínimos, quanto mais significativos.
Terrorismo ou não, já há quem admita, tanto no entorno do governo quanto entre os trabalhadores, que seria um processo muito parecido com o de 2005. Naquele ano, o então prefeito Valdeci Oliveira propôs 1% de reajuste e enfrentou uma guerra das categorias.
Aguardemos!
DESFALQUE
CAMINHONEIROS SEM PADRINHHOS
Vinha dos deputados do PP vinculados ao agronegócio a maior sustentação política aos caminhoneiros gaúchos, que trancaram estradas e paralisaram parte do comércio – especialmente supermercados e postos de combustíveis, impedidos de receber produtos.
Com todos agora mais preocupados em se defender de acusações provenientes da operação Lava Jato, já se tem como bastante improvável a retomada das ações dos caminhoneiros. Pelo menos na mesma intensidade.
DIA 15
EMPRESÁRIOS SÓ INDIVIDUALMENTE
Entidades de classe, postas em saia justa por conta da ida, ao Fórum que as congrega, do grupo que organiza protesto domingo, deixam claro: elas, como organização, estão fora.
ESTADO
NERVOSISMO NO FUNCIONALISMO
Em uma semana, o Piratini anuncia se vai ou não parcelar (ou atrasar em parte) o salário dos servidores estaduais.
EDUCAÇÃO
QUEM REPRESENTA OS ESTUDANTES?
Ainda acabará na Justiça a disputa entre duas entidades que se afirmam como representantes dos estudantes dos ensinos fundamental e médio.
Uma, a USE, estaria respaldada pela legislação federal. E tem história no movimento estudantil santa-mariense. A outra, UMES, surgida há três anos, ao que se sabe, exceto convênios com empresas e a entrega da carteira estudantil, nenhuma outra atividade faz.
O ruim é que parece ser exatamente isso: uma briga por troco e não exatamente por representação político/institucional.
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