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CAMPANHA. Em conversa no Conselho de Educação, Pozzobom reforça seu compromisso com os servidores

Por RAMIRO GUIMARÃES (texto) e RONI RIET (foto), da Assessoria de Imprensa da Coligação

Com o Conselho Municipal de Educação, Pozzobom reforça compromisso
Com o Conselho Municipal de Educação, Pozzobom reforça compromisso

Jorge Pozzobom e Sérgio Cechin, candidatos à Prefeitura de Santa Maria pela Coligação AGORA É A VEZ DA MUDANÇA – PSDB, PP, DEM, PR E PROS, trataram de Meio Ambiente e Educação nos compromissos de campanha desta quinta-feira (27).

Já no começo da manhã, Pozzobom conversou com membros da Associação de Selecionadores de Materiais Recicláveis de Santa Maria (ASMAR) sobre a coleta seletiva de resíduos sólidos na cidade.

Pela parte da tarde, o candidato a prefeito foi sabatinado por representantes do Conselho Municipal de Educação. Na ocasião, Jorge Pozzobom reforçou os seus compromissos com os servidores públicos municipais e a resolução do problema do Plano de Saúde. À tarde, Pozzobom e Cechin comandaram a militância em uma grande mobilização na Tancredo Neves, Zona Oeste de Santa Maria.

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4 Comentários

  1. aParTidário é um pândego! Chavões: “destruição do serviço público”, “estado mínimo”. Desqualificações: “quem apoia é irracional”.
    Só que discutir isto é perda de tempo. Pagamos impostos (não poucos por sinal) e temos direito a serviços do Estado. Os que são oferecidos são sofríveis. Logo, quem tem renda um pouco melhor, paga plano de saúde porque o SUS não funciona. Paga segurança privada porque a pública não funciona. Paga educação privada porque a pública não funciona.
    Na década de 80 a carga tributária era 25% do PIB, atualmente gira em torno de 32%. Os serviços melhoraram? Não. Logo o problema é outro.

  2. Cabe dizer mais uns parágrafos.

    Nunca nesse mundo se viu um Estado democrático como o nosso ser algo tão surreal: tão “privatizado” (usado) para servir bem a tão poucos: aos próprios funcionários e à classe política com suas leis “especiais”.

    Esse é o Estado em estado sempre “incoerente”: é menos que o mínimo para a sua real missão de existência, para quem deveria servir com prioridade (os que precisam dos serviços essenciais), e é absolutamente grande, inchado, voraz de recursos, para os poucos que se servem dele demais da conta, com regalias.

    Quem reclama que o estado não pode ser mínimo ou mesmo quem diz que o estado deveria ser mínimo para não dar tanto poder ao político da hora não percebe as discrepâncias acima. A discussão sobre o real papel do nosso estado é muito maior do que se o estado precisa ser mais intervencionista ou não, devido a tamanha discrepância que existe aqui.

    A questão é da necessidade de mudanças drásticas na organização, na operação, no elencar as prioridades do papel do Estado, e consequente mudança de perfil de comportamento do servidor e da mudança drástica também nas leis que regem o serviço público. Exemplo: não é possível racionalmente admitir que um juiz e cargos afins ganhe cinco mil reais de auxílio-moradia. Isso não existe. Ah, está na lei.. mas espera aí, que lei é essa? De Marte? Lá pensam de forma irracional?

    Até para ser mínimo precisa focar no real papel dele, que está muito longe dessa realidade. Anos-luz. Como consertar? A cabecinha precisa ser outra.

  3. A PEC tem o objetivo de colocar as contas em dia, seu Apartidário, “duela a quién duela”. Contas que foram detonadas por causa de tanta incompetência do governo anterior, mais de década gastando muito e gastando mal, sem falar da corrupção. E que não melhoraram a educação nem a saúde públicas. Só fizeram onda ideológica, ilusão.

    Não existiria essa PEC se não tivesse havido tanta incompetência, falta de zelo, diria até, “maus tratos” com os recursos públicos. Agora muitos que pararam de mamar nos cargos comissionados que perderam, os “santinhos da hora”, reclamam da PEC que vai cortar investimentos públicos em serviços essenciais quando eles, no poder, não fizeram nada. Uma vergonha descarada.

    E para colocar as contas em dia precisaria até demitir funcionários públicos. Não poucos. Que aliás, está demais. Se tem algo caro nesse Brasil que a sociedade paga a conta e não tem retorno à altura, é o serviço público, formada por uma classe que só olha para o próprio estômago.

    É causa de 50% do rombo da Previdência, não se preocupa com eficiência nem produtividade, não existe avaliação de desempenho para colocar na rua quem não está nem aí, aliás, a absurda estabilidade não deixa, mantém indiferentes, descompromissados e incapazes sentados nas cadeiras até a aposentadoria, fato que incha mais ainda o Estado já que não são produtivos, tem direito de greve exagerado, tem direitos trabalhistas fora da realidade (licenças-prêmio, etc), não se preocupam com a qualidade do atendimento à sociedade. Não todos, claro, mas estou sendo generalista porque cabe. Quem precisa de serviço público em várias esferas dele, regularmente, sabe que não estou inventando. O serviço público nesse pais é a ilha paradisíaca do faz de conta, e está mais do que na hora de mudar muita coisa, a começar pelo salário inicial aviltante de muitas categorias profissionais e do fim dos privilégios para outros tantos que não existem no mundo real, o do trabalhador privado.

    Defende-se o estado mínimo não porque não se precisa do estado no Brasil, tão carente de serviços essenciais, mas porque o estado está grande, inchado, não eficiente, lotado de cargos comissionados cheios de semianalfabetos nas gestões, por isso que não funciona, canibalista de nossos recursos e improdutivo. Uma conta que está muito cara sem retorno à altura. Precisamos limpar o estado e começar de novo, sem estabilidade para ninguém, com salários realistas. E não gostou? Cai fora. Se está no Estado está servindo à sociedade, nós pagamos o salário do servidor, então que estória é essa de cruzar os braços quando querem? Está muito moleza isso, fora da realidade da real missão do “servir à sociedade”.

  4. É muita hipocrisia, com o partido inteiro votando a favor da PEC 241/2016 – que destrói o serviço público -, e ele mostrando estar em sintonia com este desmonte do Estado, trazendo, inclusive, caciques do partido para apoiá-lo. Quem é servidor público e apoiá-lo, deverá ter razões que a própria razão desconhece. O mesmo pode ser dito da população que utiliza os serviços públicos, Hospital Universitário, UFSM, Justiça Federal, INSS. postos de saúde, setores que sofrerão severas perdas em sua capacidade de atendimento a população com a implantação desta política do estado mínimo defendida por ele e pelo partido dele. Política que só serve para quem tem dinheiro para pagar Plano de Saúde, segurança privada e educação privada, o que não é o caso da população em geral.

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