CAMPANHA. No Conselho Municipal de Saúde, Valdeci expõe planos e repudia a “PEC da Morte”
Por TIAGO MACHADO (texto) e CHRISTIANO ERCOLANI (foto), da Assessoria de Imprensa da Coligação
A saúde pautou a agenda do candidato Valdeci Oliveira nessa quinta (20). Durante cerca de uma hora, ele apresentou os principais planos para o setor aos integrantes do Conselho Municipal de Saúde. Logo no início da exposição, ele repudiou a aprovação, em primeiro turno de votação no Congresso Nacional, da PEC 241, mais conhecido como a “PEC do Teto” ou “PEC da Morte”. Para Valdeci, a sociedade como um todo e, em especial, os usuários e trabalhadores da saúde pública devem se mobilizar contra a aprovação final dessa proposta. Ele lembrou que essa PEC prevê a retirada de quase R$ 450 bilhões da área da saúde nos próximos 20 anos. “Retirar esse recurso gigante da saúde é condenar a morte milhares de brasileiros que dependem de atendimento público. Se for confirmada a aprovação dessa medida, os que mais vão sentir os reflexos disso são os mais pobres e os municípios”, acrescentou.
Na sequência, falou da importância da ampliação do Programa Estratégia de Saúde da Família (ESF), que hoje está desestruturado na cidade. “Nossa principal meta na saúde é ter 32 equipes de Saúde da Família, o dobro do número atual, atuando nos bairros e vilas. Isso proporcionará um salto de qualidade na prevenção de doenças, o que consequentemente reduzirá a superlotação dos pronto-atendimentos e dos hospitais locais”, reafirmou.
Outra proposta defendida é a criação, a partir de uma ampla discussão com o setor, da Fundação Pública Municipal de Saúde. De acordo com Valdeci, a Fundação poderá garantir a valorização dos profissionais da rede municipal, assim como agilizar a contratação de trabalhadores. “Com a Fundação, será possível oferecer salários mais atrativos aos profissionais. Por isso, quero fazer uma discussão muito qualificada com o setor sobre isso. Outros municípios, como Santa Rosa, criaram esse órgão e resolver problemas históricos”, destacou.
Valdeci ainda reafirmou o compromisso de manter diálogo permanente com o Conselho. “Seja para ser aplaudido ou criticado, eu estarei aqui sempre com vocês, ouvindo e dialogando para melhorar a saúde local”, ressaltou.
Após a reunião no Conselho, Valdeci teve outro encontro na área da saúde: ele se reuniu com os profissionais que trabalham na 4ª Coordenadoria Regional de Saúde. Nesse encontro, ele também explanou sobre os principais planos e compromissos no setor de saúde.
Campanha – Mesmo em meio a série de reuniões, Valdeci não deixou de fazer o contato direto com a população e de pedir voto. À tarde, ele esteve na Vila Schirmer, na Região Ferroviária – junto com uma série de apoiadores e lideranças e a candidata a vice Helen Cabral – onde realizou caminhada, panfletagem e mini-carreata.
Fundação garantirá a valorização dos militantes do PT que ganharão cargos de diretor.
PEC da morte é para rir.
Orçamento da Saúde 2011 do governo Dilma: 88% executado na assistência hospitalar e ambulatorial, 84% na assistência básica.
Orçamento da Saúde 2012 do governo Dilma: 85% executado na assistência hospitalar e ambulatorial, 77% na assistência básica.
Orçamento da Saúde 2013 do governo Dilma: 85% executado na assistência hospitalar e ambulatorial, 87% na assistência básica.
Orçamento da Saúde 2014 do governo Dilma: 89% executado na assistência hospitalar e ambulatorial, 86% na assistência básica.
Orçamento da Saúde 2015 do governo Dilma: 85% executado na assistência hospitalar e ambulatorial, 86% na assistência básica.
A saúde andava tão bem no governo do PT que não usavam todo o dinheiro. E tem gente que malhava o Schirmer porque “devolvia” dinheiro para Brasília.
Quem matou o Brasil foi o seu PT e os coligados, Valdeci.
Como é fácil agora dizer que a PEC é de “morte” e jogar a batata quente nas mãos de quem ficou agora com a obrigação de consertar o grande estrago que o PT fez nesse país.
Aliás, já não investiram em educação e saúde públicas como deveriam quando estavam no Governo Federal, mas tinham bilhões para gastarem nas Olimpíadas e Copa.
Se não tivessem sido tão incompetentes, tão ordinários, tão relapsos com as contas públicas quando estavam no Governo Federal, não estaríamos nessa triste situação de agora.