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CAMPANHA. Redes sociais têm pouca influência no voto, aponta pesquisa do Datafolha e publicada na FSP

Levantamento foi realizado pelo Datafolha e divulgado ontem pela Folha de São Paulo: decepção (quase) total para quem “se achava”
Levantamento foi realizado pelo Datafolha e divulgado ontem pela Folha de São Paulo: decepção (quase) total para quem “se achava”

No portal Coletiva.Net, com informações da Folha de São Paulo e foto de Reprodução

Apesar da frequência e quantidade de acessos, as redes sociais ainda influenciam pouco o voto da população. Essa é a constatação de pesquisa realizada pelo Datafolha e divulgada nesta quarta-feira, 26, pela Folha de S.Paulo. O levantamento foi feito nas maiores capitais onde há disputa de segundo turno das eleições: Recife, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

Nas três cidades, a maior parte dos eleitores ouvidos (43% no Recife e 42% no Rio e em BH) afirma que o conteúdo compartilhado por serviços como Facebook e WhatsApp não tem nenhum impacto para a escolha do candidato neste segundo turno. A alegada baixa influência das redes sociais acontece, apesar de a maioria dos eleitores ter contas nesses serviços.

No Rio, as redes sociais têm influenciado a decisão do voto de 22% dos eleitores no segundo turno. De acordo com a Datafolha, 12% das pessoas declaram que as informações que obtêm nas redes têm muita influência em seu voto, enquanto 10% dizem que um pouco. Já 42% dos eleitores afirmam não ter influência nenhuma, e outros 32% não têm costume de acessar a internet. A proporção é semelhante aos que declararam que as redes sociais influenciaram o voto no primeiro turno (21%). O Datafolha entrevistou na terça-feira 1.280 eleitores. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou menos.

Na capital pernambucana, as redes sociais têm sido uma importante ferramenta para os eleitores se informarem sobre as eleições deste ano. Segundo a pesquisa, quatro em cada 10 eleitores do Recife costumam acompanhar o noticiário das eleições em redes como Facebook, Whatsapp e Twitter. A influência das redes sociais na decisão do voto, contudo, ainda é pequena. No Recife, 20% dos eleitores afirmam que foram influenciados por informações publicadas nas redes na hora de decidir os seus candidatos no primeiro turno. O levantamento entrevistou 1.024 eleitores do Recife e a margem de erro é de três pontos para mais ou para menos.

Em Belo Horizonte, mais de 40% dos eleitores dizem que seus votos não têm influência das redes sociais. Outros 32% não acessam a internet. O levantamento aponta que 42% dos entrevistados afirmaram que as redes sociais não têm “nenhuma influência” sobre quem irão votar. No entanto, para 10% dos eleitores, as redes sociais influenciarão muito a votação em um dos candidatos e, para outros 10%, pouco. O instituto ouviu 1.119 pessoas na capital mineira.

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