CAMPANHA. Valdeci aproveita entrevistas e diálogo direto e propões ações destinadas à segurança pública
Por TIAGO MACHADO (texto) e CHRISTIANO ERCOLANI (foto), da Assessoria de Imprensa da Coligação
Na série de entrevistas concedidas a veículos de comunicação nessa segunda (10), o candidato a prefeito Valdeci Oliveira reforçou as suas propostas na área da segurança pública. De acordo com Valdeci, a Prefeitura tem o dever de contribuir nessa área e de apoiar o governo do Estado.
“Se queremos de fato enfrentar de frente esse problema, temos de ter um setor específico no município para coordenar ações e programas e para realizar um trabalho de integração com os diferentes órgãos que atuam no setor. Com um estrutura enxuta e integrada por técnicos na área é possível colaborar na contenção dos índices de criminalidade. Se ganhar as eleições, vou criar a Secretaria de Segurança e vou colocar esse tema como uma prioridade do prefeito”, explicou ele.
Conforme Valdeci, reforçar a iluminação pública, qualificar os espaços voltados ao esporte e ao lazer e implantar o Programa de Policiamento Comunitário são medidas importantes. “O fundamental é atuarmos na prevenção da violência. E isso se faz de forma casada, atuando na educação, na assistência social, na infraestrutura, no apoio às políticas para a juventude e também fortalecendo a Guarda Municipal. Muitos municípios gaúchos conseguiram desenvolver iniciativas que amenizaram o quadro de insegurança. Santa Maria tem que rumar para esse caminho”, destacou ele.
Além de conceder entrevistas as rádios Guarathan e Imembuí e ao site Sul 21, de Porto Alegre, Valdeci realizou caminhadas na vila, na Região Leste de Santa Maria. “Dialoguei bastante com a comunidade de Camobi sobre o tema da segurança. É uma área que preocupa todas as regiões de Santa Maria”.
Gabinete de gestão integrada faz a mesma coisa sem custos. Por que Valdeci quer criar a secretaria “enxuta”? Basta ler o estatuto do Partido dos Trabalhadores, art. 184: “Filiados e filiadas ocupantes de cargos comissionados, eletivos, dirigentes partidários ou
parlamentares DEVERÃO EFETUAR UMA CONTRIBUIÇÃO MENSAL AO PARTIDO, correspondente a um percentual do total líquido da respectiva remuneração mensal, conforme tabela a que se refere o artigo 187 deste Estatuto”.
Como é calculado? Divide-se o salário bruto pelo valor do salário mínimo e encontra-se o percentual da “contribuição voluntária”. Depois aplica-se o percentual no salário líquido. Salário mínimo está em 880 pila. Salário de secretário é 9600 reais. Perto de 11 salários mínimos. A contribuição é de 5% para a faixa de 10 a 15 salários mínimos conforme a tabela do partido. Mordida no prefeito é maior, salário é 25 mil. São 28 salários e a contribuição para quem ganha acima de 20 é de 10%.
Aí vem um petelho e diz que se a contribuição é do salário não é da conta de ninguém, é assunto particular. A resposta mais simples para esta criança de 10 anos é bem simples: se os cargos criados são desnecessários o problema é de todos. O cabide só serve para colocar dinheiro no bolso da criatura e no cofre do partido.
O mesmo raciocínio vale para a secretaria de captação de recursos, para fundação de saúde, etc.