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COLUNA. Nesta quarta, em A Razão, a campanha e o que ainda pode acontecer. Ah, e a bronca do Burmann

Pesquisas ocorrem cotidianamente. Só não são registradas. Ficam para o uso interno das duas candidaturas (foto Agência Senado)
Pesquisas ocorrem cotidianamente. Só não são registradas. Ficam para o uso interno das duas candidaturas (foto Agência Senado)

“…Que ninguém se engane: estrategistas de Valdeci e Pozzobom e os próprios candidatos sabem muito bem em que pé está a campanha, os votos que já atingiram, quais e quantos são os consolidados, e os que ainda podem mudar de lado. E mais: quantos estão indecisos e o que pode fazê-los pular o muro da indefinição.

Boa parte desses números é vazada aqui e ali, de maneira que ao menos um tanto (significativo, é possível afirmar) também é de conhecimento da mídia, inclusive este colunista. Que, porém, por força legal (nenhuma pesquisa é registrada, exatamente para, supostamente, não permitir ao adversário o uso público), está impedido de divulgar. Mesmo as cogitações podem ser superficiais e, em vez de informar, desinformar…”

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Um Comentário

  1. O Pozzobom corre atrás do prejuízo nesse momento, intensificando o trabalho nas Vilas, buscando apoio em seus recém novos correligionários, os mesmos que até ontem praguejavam contra ele. Apoiadores que buscam a conservação do status quo na promessa de manutenção de seus cargos no comando da província. Duas questões me vêm à mente: será que ele conseguira mais eleitores a essa altura do campeonato? – e se vencer – Será que manterá essas pessoas no poder?

    NOTA DO SITE: cumprimentos ao leitor, que percebeu não ser este site o Facebook. Comentário agora liberado.

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