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ELEIÇÕES 2016. Maiquel Rosauro e as 10 prioridades a ser atacadas pelo próximo prefeito de Santa Maria

Parque do Jockey: bonito na maquete, mas abandonado pela metade. Que o próximo prefeito não faça isso (imagem reprodução)
Parque do Jockey: bonito na maquete, mas abandonado pela metade. Que o próximo prefeito não faça isso (imagem reprodução)

“…2º – Segurança tem que estar na pauta diária do novo prefeito. É preciso entender que este assunto está diretamente ligado a outros temas, como, por exemplo, iluminação pública e projetos sociais com os jovens.

3º – Há centenas de famílias morando em invasões em Santa Maria. Estas estão abandonadas pelo poder público, vivendo sem uma estrutura básica com água, luz e esgoto. Como não possuem comprovante de residência, há dificuldade inclusive para conseguir atendimento em postos de saúde. Se algo não for feito, conflitos são iminentes…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Dez coisas que espero do novo prefeito de Santa Maria”, de Maiquel Rosauro. Ele é jornalista, pós-graduado em Finanças, assessor de imprensa do Sindicato dos Bancários de Santa Maria e Região, desde 2008; sócio-proprietário da empresa Plano Comunicação, desde 2010; assessor de imprensa da Feira Internacional do Cooperativismo (Feicoop), desde 2011.

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7 Comentários

  1. Chamem as embaixadoras chinesas, tailandesas, polonesas para resolver tudo isso! Onde estão, para onde foram? Quem poderá nos defender?

    1. Só uma pessoa poderá nos defender, o Chapolim. Mas não pode ser o Colorado, essa cor sumiu misteriosamente até de quem a defendia.

  2. Agora vou citar as prioridades no meu ponto de vista.

    1. Acertar as contas públicas. Cortar despesas. Nunca dizem isso. Não tem um mísero candidato, ao menos, em todo esse país, em qualquer cargo majoritário, que tem o culhão de ir para tv e dizer, cara a cara com o eleitor ou a sociedade que ele já governa (empossado), que vai ter de ajeitar as contas. Ninguém tem essa sobriedade. Aliás, minto, estou sendo injusto com a proposta do Temer da PEC do Teto. Agora, se vai funcionar, se vai realmente cortar gastos, se não vai dar aumento seletivo para alguns, não sei. Pode ser só “onda”. Mas que foi uma novidade surpreendente, foi. E foi corajosa. Tomou uma atitude de real estadista. Atitude por enquanto, talvez seus próprios atos espelhem o contrário daqui dois dias. Mas se ele realmente fechar as torneiras como tem de fechar, parar de gastar mal ao menos nesses dois anos de mandato, terá feito algo que vai repercutir bem no país nas próximas décadas (torcendo para não entrar um descontrolado e desarrumar as contas de novo).

    A coisa mais lúcida que uma pessoa faz na vida é investir na sua formação educacional. A segunda é acertar suas contas quando não estão boas. E não pode ser diferente nas contas públicas. Se as contas estão no vermelho não podem continuar, pois contas no vermelho com nossas taxas de juros mais altas do mundo é só ver a coisa piorar. E sabem por que são as mais altas do mundo? Porque as contas estão sempre no vermelho, nas prefeituras, no Estado, no Governo Federal. Então é um círculo vicioso que só faz aumentar a dívida que sufoca tudo.

    2. Acertar as contas públicas. Pagar as dívidas. Parece que estou repetindo o tópico, e estou mesmo, mas isolando em detalhes os subtópicos. Pagar as dividas é fundamental. Santa Maria tem até 2020 (mais quatro anos) para pagar todos os precatórios que deve, isso é lei, segundo a notícia que li. São dezenas de milhões de reais. Santa Maria não consegue nem pagar a conta de luz. Estamos devendo milhões para a concessionária. Não tem cabimento. Se eu não pago a energia a AES me corta o fornecimento. Por que ainda não cortou a energia da cidade? Tem de cortar para a sociedade cair na real das nossas contas e o prefeito da hora tomar jeito. A grande maioria nem sabe que a prefeitura deve uma conta tão alta. Nenhum candidato teve peito para dizer isso.

    E quais são as outras dívidas? Soube desses “papagaios” por acaso. “Escapou”. Nunca falam nada. Numa eleição é que não vão falar mesmo. Têm medo de não serem eleitos. Mas se têm medo de não serem eleitos, vão ter medo de não fazer nada depois para acertar as contas. Esse candidato eu não quero. Ele só afunda mais ainda qualquer coisa que põe a mão.

    Enfim, quais são os outros passivos que temos de pagar, e pagar o quanto antes, para não aumentar a dívida? Quero saber do prefeito que for eleito a lista completinha com valores atualizados. Claudemir, faça esse favor, peça essa lista ao prefeito eleito, a do capital devido dos juros, do prazo de pagamento e publique aqui, isso se chama serviço social. Sua missão como jornalista: fazer a sociedade cair na real depois do sonho da Bela Adormecida candidato que prometeu tudo antes e depois se acorda, no dia 1 de janeiro, fazendo de conta que não sabia de nada.

    3. Acertar as contas públicas. Aumentar os recolhimentos. Como já comentei acima, como se faz para aumentar a melhora das entradas financeiras? Como se aumenta o recolhimento do ISS? Como se faz para aumentar a parte que cabe no fundo de participação dos municípios? Isso já digo, esqueçam. Virão tempos de acertadas vacas magras pela frente. Investimentos de empresas de fora? Isso é hoje quase como ganhar na loteria, e geram pouco ou nenhum ISS. Esqueçam também de pedir empréstimos para virarem mais despesas mensais e sobrar para os próximos prefeitos pagarem, empréstimos só em último caso, urgência, urgentíssima, não para atender promessas demagógico-eleitoreiras. Enfim, a única forma saudável é aumentar entradas via ISS. Logo, precisamos de mais empresas, de mais autônomos, pequenas empresas. Diversificar a economia. Precisamos, sim, de capital intelectual empreendedor que gere startups e empregos. Não adianta capital intelectual se querem virar funcionários públicos.

    4. Acertar as contas públicas. Enxugar a máquina administrativa. Enxugar o Legislativo também. Acertar uma parceria com a Câmara para diminuir despesas. O Legislativo tem orçamento próprio, mas a conta que paga somos nós, todos nós. Estão gastando demais. Precisam diminuir o número de cargos comissionados. Acabar com tantas homenagens sem sentido. Eu e muita gente queremos diminuir o número de vereadores para as eleições seguintes. Para que 21? Acabar com feriadões na prefeitura. Investir em produtividade e eficiência. Custa muito para nós a ineficiência.

    5. Acertar as contas públicas. Sim, porque se isso não for feito não vai adiantar fazer nenhuma lista de 10 itens como o Rosauro fez, porque não vai ter dinheiro nem para o básico: pagar a conta de luz da cidade, para termos mais creches públicas, para pagar professores municipais, para manutenção das praças, para nada, quiçá atender as promessas. Vai ser mais um fiasco nessas eleições ver o prefeito eleito não poder cumprir 10% do que demagogicamente prometeu.

    6. Prefeito precisa “sair fora da casinha”. Não fazer do mesmo. Podem rir. Sim, isso é prioridade porque o lugar comum não leva para nada. O prefeito eleito não pode ter medo de tomar atitudes impopulares. Recontratar a CORSAN para continuar a mesma pasmaceira que foi é fazer do mesmo. É falta de ousadia. É apostar no conhecido, que não funcionou. Renovar, mudar, sem ter a ousadia de sair do lugar comum pequeno que vende a própria ideologia é autoilusão. Não se renova, não se muda se o prefeito eleito “não sair da casinha” que ele mesmo construiu com suas convicções e ideologias. Não se governa com ideologias, governa-se com a realidade. Com ciência. Por isso, novo prefeito, não faça das secretarias tribos de partidários que não entendem bulhufas do que vão pegar. Para trabalhar nas finanças, não pode ser qualquer um. Não pode nem ser a Dilma, que mesmo formada em Economia colocou todo o país no buraco, “esquecendo” o que aprendeu, se é que aprendeu. Precisamos de pessoas competentes e qualificadas nas secretarias.

    E muita sorte para todos nós.

  3. 6. Coragem é colocar o preço da tarifa no seu devido lugar. Santa Maria deveria ter duas tarifas na forma como o transporte é feito hoje, porque sem terminais urbanos. Deveria ser uma tarifa mais justa, pois muita gente paga (os trouxas) a gratuidade de quem não precisa e subsidia a mordomia do preço diferenciado da passagem de quem vai até o Campus. Tem muito idoso e estudante que pode pagar o preço integral do valor de uma passagem realista. Se tem estudante que não pode pagar o valor de uma tarifa real para o Campus, que seja subsidiado só esse estudante, não toda a cidade pagar pela mamata de todos os estudantes terem subsídio. Mas barbudinhos não ganham voto assim, tem de generalizar os benefícios sociais para os trouxas pagarem a conta e eles ganharem os votos. E também porque bate a preguiça de precisar fazer a coisa certa. Mas as coisas funcionam muito melhor e de forma mais justa quando quem pode pagar, paga, daí os trouxas não subsidiam para quem não precisa. Uma tarifa correta específica para o Campus vai melhorar o valor da tarifa de quem usa o transporte na cidade. E quem usa o transporte na cidade também pagaria uma tarifa melhor se não subsidiassem tanto o transporte de pessoas que podem pagar. Não é porque é idoso que ganha mal. Quando as coisas se encaixam nos seus devidos lugares, os trouxas deixam de bancar os trouxas. Mas para isso o prefeito precisa parar de governar para a sua “galera”, precisa parar de fazer demagogia e ser justo para com todos, até com os trouxas que hoje pagam o subsídio de todo mundo hoje, mesmo os que não precisam dele.

    7. O prédio da boate Kiss não deveria nem ser cogitada como prioridade da prefeitura de Santa Maria. Perdão, é. É prioridade a decisão que atenda a parcela lúcida da sociedade que não quer pagar mais essa alta conta, nem o custo da manutenção que adviria daí, com mais funcionários públicos para cuidar do espaço. Chega de toda a sociedade pagar uma conta que não é dela. Chega de elefantes brancos. Uma coisa é a tragédia, triste, outra é torrar dinheiro que não se tem, que precisaria sair de outros investimentos mais prioritários, que atenderia a toda a população, do que uma necessidade meramente psicológica de poucos.

    8. Travessia urbana. Verbas já estariam garantidas para o ano que vem, mas a obra pode parar antes do fim e virar um elefante branco como o Centro de Eventos, pois as verbas são liberadas aos poucos e há a PEC do Teto (que veio em boa hora, sim senhores), mas pode parar a coisa. Mas se parar, também não é lá essas coisas, não vai parar Santa Maria. A travessia urbana é prioridade hoje por causa do risco de virar outro elefante branco no futuro. Que ao menos acabem-na. O que vai parar Santa Maria é o déficit público que precisa ser consertado.

    9. Finalmente algo lúcido. Sim, o setor público abrir-se para novas formas de viabilizar negócios e que fiquem aqui é muito importante. Chega de burocracia burra, também. Se alguém quer montar um negócio online em casa, porque alvará de bombeiros? Precisamos injetar recolhimentos de impostos aqui, ao mesmo tempo que cortar despesas. Não adianta só cortar despesas, precisamos aumentar a arrecadação. Com impostos? Jura? Não, chega de pagarmos impostos. Temos um capital intelectual que se forma todo ano e todos fogem de Santa Maria porque não criam seus negócios aqui. Então é prioridade, sim, esse movimento, pois aumentariam nossos recolhimentos.

    10. kkkk… Essa foi de rir. O que é que deu certo nos últimos oito anos? Nem limpar bueiros a prefeitura conseguiu fazer. É uma instituição de terra arrasada. O fato Kiss fez o prefeito sumir do mapa. Será, sim, preciso começar de novo, mas não apenas mudando nomes de secretarias. O recomeço é uma prioridade, mas o perfil dos candidatos não é bom para isso e as contas não ajudam.

  4. Vi os comentários do Brando e me motivei.

    1. Garantir que o Hospital Regional atenda 100% do SUS é o mesmo que achar que alguém tem chance de garantir que vai ganhar o máximo prêmio da Quina. Não é um prefeito, nem a Vossa Magnificência, muito menos o governador mandam nisso. Se ficar confirmado que o Sírio-Libanês vai levar, e vai trazer medicina de ponta, e vai administrar o hospital melhor que nossos caciques, ao menos temos de festejar algo que será de ponta em Santa Maria, sendo 100% SUS ou não. E que se mexam para trazer um outro hospital ou aumentar o número de vagas do SUS nos hospitais já existentes. Então abrir o hospital uma prioridade, sim, mas não é o prefeito que manda nisso e não é preciso garantir que seja 100% SUS.

    2. Segurança tem a ver com o governo do Estado. Então, estamos mal, porque as contas estão piores lá que aqui. Prioridade é, e muita, mas mais uma vez não cabe ao prefeito resolver e tomar decisões. Nem a guarda municipal poderá ajudar, pois perdeu poder e virou uma mera segurança especializada do patrimônio público.

    3. Pobre gente, porque para mudar algo ali é coisa para uma geração. Precisam ir à escola, precisam de empregos, precisam se capacitar antes disso, precisam de tutoramento em quase tudo, e isso infelizmente nenhuma prefeitura do Brasil sabe ou tem como fazer sozinha. Mas uma ação social a prefeitura pode fazer, que é de orientação (e exigência) de uma paternidade responsável. Não têm empregos, ou se têm são subempregos, não têm casas, não têm futuro, mas filhos, ah, isso é de graça. E quem paga a conta? Governantes são míopes, não enxergam que toda ação social nesse pais tem sido uma alta conta que se paga (quem paga) depois do feito de forma irresponsável por muitos. Por que não agirmos de forma preventiva? Será melhor até para quem não tem recursos. É óbvio que se não há como sustentar um filho, não se pode tê-lo. Cabe ao estado fazer essa intromissão, e a ação social da prefeitura está aí para isso.

    4. Centro de eventos não é prioridade atual (por falta de verbas). Se a CACISM algum dia quis se meter nessa história, nunca deveria ter procurado a prefeitura para conseguir o espaço que o centro tem hoje (um absurdo onde foi escolhido, sempre vou dizer isso) nem ter pedido verbas do governo federal se não houvesse garantido que teria tudo em mãos para acabar a obra. Pagamos mais essa conta alta sem retorno. Que a CACISM se virasse sozinha. Mas então juntaram a prefeitura e a CACISM, fizeram uma grande caca e olha o que deu. Coisa de aldeia mesmo.

    5. Os parques do Schirmer foram a maior piada que essa cidade já viu. As praças caindo aos pedaços na época, e a prefeitura com grandes cinco projetos de parques, mas grandes mesmos, consumindo recursos para os projetos e já se sabia que seriam inviáveis para mantê-los, se já não tinham dinheiro nem para a manutenção das praças. Ainda não têm. Viajaram legal nessa. E, mais uma vez, os parques não são prioridade nesse momento, o que é prioridade (com o pouco dinheiro que tem) é manter ao menos funcionando as praças.

  5. 6- Problema da licitação é qualidade. Tem que ser muito bem feita. Empresários estão lá para ganhar dinheiro, não para contribuir voluntariamente com o bem da população às custas do próprio patrimônio. POA conseguiu licitar e já está tendo problemas. Movimentos políticos forçaram a redução do preço da passagem e o índice de passageiros por quilometro baixou devido a crise. Conta não está fechando.
    7- Li “finanças” no currículo de alguém em algum lugar. Talvez não ensinem por aqui, mas “finanças” sem dinheiro, como diria Efeagá: “não dá, não pode, não é possível”. Orçamento da prefeitura prevê 28 milhões a menos ano que vem. O dinheiro da desapropriação vai acabar saindo da saúde ou da educação. Seria bom consultar os outros 200 mil eleitores a respeito do assunto. Não vai acontecer, óbvio. Os “democratas do bem” gostam de ganhar no grito.
    8- Travessia urbana não é assunto municipal. Assunto municipal é “faltam pediatras nos postos de saúde”.
    9- Prefeitura, ADESM e startups. De onde menos se espera, dai é que não sai nada mesmo. Só tem marketing nesta história.
    10- Não só vão trocar os nomes das pastas, vão multiplicá-las para poderem pendurar o maior número de aspones possível.

  6. Um dos problemas de Santa Maria. Jornalistas emitem opiniões a revelia dos fatos que, por dever de ofício, deveriam conhecer.
    1 – O hospital regional não é assunto municipal. Inclusive um dos motivos do impasse é que o estado do RS deveria doar à União o imóvel com o prédio. Os 100% SUS implicaria em atender os “interésses” pedetistas da UFSM. Como diria Deng Xiao-ping: não importa a cor do gato, o importante é que cace os ratos. Os candidatos engaram a torcida com o assunto e o eleito deve usar para ganhar holofote.
    2 – Iluminação pública resolver problema de segurança é coisa da década de 70. Para Santa Maria é até bem atual. Mas hoje em dia os meliantes não respeitam nem cameras de segurança.
    3 – Invasões são ilegais. Existe outro problema para resolver antes. Sem falar nas áreas de risco. E nas terras devolutas. Sem comprovante de residência não é possível obter o Cartão Nacional de Saúde, Mas basta dar uma olhada na legislação para saber que ninguém pode deixar de ser atendido por não ter o cartão. Óbvio que não dá para deixar este povo ao Deus dará. O eleito provavelmente formará uma “comissão para estudar soluções”.
    4 – Centro de eventos é uma piada. Digam o que digam, aquilo lá é um puxadinho do Farrezão para aumentar o espaço da FEISMA. Quando anunciaram deve ter sido muito festejado, como tudo em Santa Maria.
    5- Governo Schirmer tem um monte de problemas. Nem tudo é culpa dele. Dar impressão que está resolvendo o problema não é o mesmo que resolver o problema. Resultado tem que aparecer uma hora. Vide campanha “Santa Maria do Bem” para acabar com as pixações.

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