No G1, o Portal de Notícias das Organizações Globo, com imagem de Reprodução
Um relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) atualizado na última terça-feira (11) aponta que o número de servidores expulsos do serviço público federal desde 2003 no Rio Grande do Sul chegou a 200 em setembro de 2016.
Entre os estados que mais expulsaram envolvidos em irregularidades, o Rio Grande do Sul aparece na 15ª posição – ao lado de Goiás e Espírito Santo.
O documento enumera as punições contra servidores públicos federais que foram demitidos, destituídos de seus cargos comissionados ou que tiveram as aposentadorias cassadas. Até setembro de 2016 foram contabilizadas oito demissões no estado gaúcho.
Segundo o corregedor-geral da União, Waldir João da Silva Júnior, as estatísticas não embasam as ações de fiscalização. “O que realmente nos importa é fazer apuratórios quando se tem irregularidade. Esse é o grande norte da atividade de corregedoria”, disse ao G1.
“Quando a conduta é grave e fere princípios, havendo improbidade administrativa, a gente encara como corrupção. Em outros casos, até se dá advertência. Mas em casos de corrupção, a pessoa é necessariamente expulsa”, continuou o corregedor.
Os dados não incluem funcionários de empresas estatais como Caixa Econômica Federal, Correios e Petrobras.
Em 2016 foram demitidos no Rio Grande do Sul servidores do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), da Universidade Federal de Santa Maria(UFSM) , da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) e da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), por improbidade administrativa, abandono de cargo ou por obter vantagens indevidas por conta da função que desempenhavam…”
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