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COLUNA. Nesta sexta, em A Razão, as decisões mais importantes de Pozzobom vêm de reuniões discretas

Com o Gabinete de Transição, no Palacete da SUCV, tudo ok. Mas as decisões políticas passam ao largo dali (foto Fabrício Minussi/AIPM)
Com o Gabinete de Transição, no Palacete da SUCV, tudo ok. Mas as decisões políticas passam ao largo dali (foto Fabrício Minussi/AIPM)

“…Na próxima segunda-feira acontece a segunda reunião oficial do chamado Gabinete da Transição, que reúne graduados integrantes do atual e do futuro governo. Na primeira, um conjunto de dados foi repassado aos próximos gestores, que os deglutem nos seus próprios encontros. A ideia é, claro, ter a administração “na mão”, com o que há de bom ou ruim, desde o início.

Mas isso é, digamos, a parte pública e basicamente administrativa. Questões de natureza política não ocorrem no mesmo gabinete. Jorge Pozzobom e um grupo restrito de assessores têm se encontrado em outros locais. E é nesses encontros que se discutem as questões políticas. E tem gente com as orelhas “ardendo”. Afinal…”

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Um Comentário

  1. Alguns prefeitos receberão números na transição e depois da posse descobrirão que não são “exatos”. Espera-se que não aconteça na aldeia.
    Se não me engano, Pozzobom afirmou numa entrevista que tem boa relação com Aod Cunha. Seria bom trazer o sujeito para a terrinha para dar uma olhada e palestrar. Desenvolvimento (ao menos o planejamento) da aldeia já está nas mesmas mãos há um par de anos e a desculpa é a mesma de sempre: falta de recursos. Acho que é mais falta de contato com a realidade e falta de criatividade.
    Numa coisa o futuro prefeito acerta. Ouvir o pessoal “mais do mesmo” é pedir resultado “mais do mesmo”.

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