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EDUCAÇÃO. Magistério estadual aprova greve a partir de 20 de dezembro, se governo não pagar 13º

Assembleia foi realizada na tarde de hoje, no Ginásio Gigantinho, na capital
Assembleia do CPERS foi realizada na tarde de hoje, no Ginásio Gigantinho, na capital.  Greve foi agendada para o final do semestre letivo

Por MAIQUEL ROSAURO, com foto de Divulgação, no jornal A RAZÃO (online)

Cerca de 2 mil educadores filiados ao CPERS/Sindicato aprovaram a greve da categoria a partir do dia 20 de dezembro. A decisão foi tomada em assembleia realizada nesta sexta, no Gigantinho, em Porto Alegre. A paralisação irá ocorrer caso o 13º salário dos educadores não seja pago até o dia 20 de dezembro. Além disso, também não serão entregues as notas dos estudantes.

Conforme a diretora do 2º Núcleo do CPERS/Sindicato, Sandra Regio, a greve é forma que a categoria encontrou para tentar barrar a política de pagamento parcelado dos servidores.

“Estamos pressionando para que ocorra o pagamento do 13º salário em dia”, afirma Sandra.

Em 8 de dezembro, os educadores irão realizar uma assembleia de mobilização. Caso a greve se confirme, esta será a segunda paralisação em 2016. No meio do ano, a categoria permaneceu em greve durante 53 dias, contando com o apoio dos secundaristas que ocuparam centenas de escolas pelo Estado.

Sem punições
Durante a assembleia os educadores também decidiram que a gestão anterior do CPERS não deve ser punida após uma auditoria independente apontar um prejuízo de R$ 2,5 milhões nas contas do Sindicato. No total, 871 pessoas votaram contra a punição e 601 foram favoráveis.

PEC 55
Após as deliberações da assembleia desta sexta, a categoria prepara novos protestos. Em 25 de novembro, educadores estaduais, bancários, docentes e servidores da UFSM, universitários presentes nas ocupações, policiais civis e movimentos sociais planejam um grande protesto em Santa Maria contra a PEC 55.

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

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