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(IN)SEGURANÇA. Presos depredam micro-ônibus que ocupavam na capital. Eles aguardavam vaga em prisão

Detentos estavam no veículo desde a tarde de sexta-feira. Eram seis homens, que, com pontapés, quebraram os vidros do micro-ônibus
Detentos estavam no veículo desde a tarde de sexta-feira. Eram seis homens, que, com pontapés, quebraram os vidros do micro-ônibus

No G1, o portal de notícias das Organizações Globo, com foto de Reprodução

Na manhã deste sábado (19), seis presos depreraram um micro-ônibus da Brigada Militar onde eram mantidos sob custódia no estacionamento da Palácio da Polícia, em Porto Alegre. Os homens aguardavam a abertura de vagas no sistema prisional dentro do veículo desde a tarde de sexta-feira (18).

O tumulto começou por volta das 6h. Os suspeitos pediam a transferência para presídios. Eles quebraram os vidros das janelas do micro-ônibus com chutes e socos. Quatro desses homens estão sendo encaminhados para o presídio. Os outros dois, de acordo com o delegado Marco Antônio de Souza, vão voltar a aguardar vagas nas viaturas da BM, situação que ocorreu durante algumas semanas na capital.

Por  volta do meio-dia deste sábado, presos que são mantidos na carceragem do Palácio da Polícia atearam fogo no local, que tem as janelas voltadas para o pátio, ao lado de onde está estacionado o veículo da polícia que foi depredado mais cedo. O incêndio, de pequena proporção, foi controlado pelo Corpo de Bombeiros.

A medida de deixar presos provisoriamente dentro desses micro-ônibus vem sendo adotada desde a última quarta-feira (16). O objetivo é evitar que eles fiquem acomodados dentro de carros da Brigada Militar ou algemados em lixeiras na rua, como ocorreu no início do mês.

Apesar de reconhecer que a medida é “inadequada”, o diretor da Divisão Judiciária de Operações Marco Antônio Duarte de Souza diz que foi a maneira encontrada para evitar que os detidos fiquem dentro de carros da polícia.

“É uma medida paliativa, enquanto aguardamos a feitura do Centro de Triagem pelo governo estadual. É o que estamos fazendo, para que os presos não fiquem expostos em frente à delegacia. Se assim é inadequado, dentro das viaturas é pior ainda”, explicou…”

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Um Comentário

  1. Não estavam sob custódia? Faltaram algemas? Por que será que os policiais (civis e militares) assistiam passivamente a depredação, e nada faziam? O que aconteceria se um detido matasse o outro ali dentro daquele veiculo? De quem seria a culpa/responsabilidade?Jogo dos sete erros absurdos: tem alguma coisa errada nesta história

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