SALA DE DEBATE. Em entrevista exclusiva, Pozzobom fala de política, troco curto, 1º escalão, prioridades…
Saúde, Segurança e Desenvolvimento Econômico – voltado à criação de empregos e renda.
Corsan (contrato), transporte coletivo (licitação), lixo (necessidade de bom serviço).
Balonismo? Não.
Parques? O da Nonoai e cuidar do Itaimbé.
Esses são apenas alguns dos muitos temas tratados pelo prefeito eleito Jorge Pozzobom, em entrevista exclusiva a este editor, no “Sala de Debate” especial, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1, agora há pouco.
E olha que há a questão orçamentária, a pressão para manter secretarias, o número de Cargos de Confiança e o programa Anuncie legal. Barbaridade, é assunto que não acaba mais. E ele respondeu a tudo, inclusive questões de natureza puramente política.
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Arrumar a gare não é má idéia. Mas transferir as festas de estudantes para lá fica sub judice. Ainda mais por causa da segurança. Não conseguem garantir na praça, vão garantir lá na beirada da cidade?
Mas como falou no balonismo tchê ! Tubias vai ser o proximo prefeito, podem começar a apostar.
Parque Itaimbé (que deveria voltar a ser rua) pode até ser “arrumado”. Mas se não derem jeito na segurança, se a população não frequentar, é dinheiro jogado fora. Sim, porque existe chance de, prontas as melhorias, começarem as campanhas para usarem o lugar e ninguém aparecer.
Parque Nonoai não é aquele que tem o Arroio Cancela? Este não deveria ser despoluído?
Anuncie legal é uma preocupação estética. Também um certo lobby para colocar dinheiro no bolso de fabricantes de anúncios e publicitários.
No mais nada de novo. Palavrório de sempre. O problema é que o jogo é jogado e o lambari é pescado.
Existem também as idéias “geniais”. Secretário ganha atualmete algo como 9 mil reais. Segundo na hierarquia perto de 4500. Aumentando o salário em 25% (pouco mais de 5600 reais), para cada 4 secretarias que permanecem é um salário de secretário que não é eliminado. Mais, se aumentar o faz-me-rir do “vice” vai acabar tendo que aumentar de todos os “subordinados”. “Adiós” economia. Daqui 8 anos (ou 4, não se sabe) entra um vermelhinho e dobra o número de secretarias. Depois não sabem onde vai o dinheiro.
Logo depois vem a balela de “atração de cérebros”. Na verdade, como diria Brizola, é que os aspones políticos não se contentam com o cargo, tem que ter salário “digno”.
Na mesma toada é o assunto CC’s e FG’s, estes grandes “injustiçados”. Pelo que consta ninguém assume a função com uma arma na cabeça. Também a lei de responsabilidade fiscal não faz distinções, menciona “despesas com pessoal”.