“…Mas voltando ao outro lado da moeda, eventualmente acontecem greves, que acabam trazendo prejuízos econômicos para a cidade; notadamente na UFSM e nas escolas estaduais. O comércio e a prestação de serviços, que já sofrem com a recessão, tem mais um impacto negativo com as paralisações. Os alunos voltam para casa, e o efeito psicológico sobre os professores e funcionários, se reflete diretamente em queda nas vendas. Quem está em casa, “não tem clima” para comprar.
Portanto, as greves são mais uma variável incontrolável na economia, assim como são os desejos dos consumidores, as leis, o clima, e a concorrência nos negócios. E a única alternativa para sobreviver aos fatores “extracampo”, é…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “As greves e a economia da cidade”, de Carlos Costabeber – graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.
OBSERVAÇÃO DO EDITOR: a imagem que ilustra esta nota é uma reprodução de foto do arquivo da Seção Sindical dos Docentes da UFSM.
Antes formados do que mal formados ou não formados.
O problema é que a cultura latina e católica apostólico romana é do tipo “me dá um emprego aí”.
A da aldeia gaúcha é pior ainda, “me dá um emprego público aí”.
Santa Maria tem, portanto, tanto capitalismo quanto um pesque-pague tem pescarias. Ainda por cima tentaram exportar o mesmo modelo para Silveira Martins e Cachoeira do Sul.
Reuni também foi uma bolha. O “sonho” de alguns, os filhos com diploma de curso superior, a estatística mal interpretada “quem tem faculdade ganha X porcento mais do que os que não têm”, rendeu um política pública. “Vamos distribuir diplomas porque dá voto”. Criaram montes de vagas. Problema? Existe mercado de trabalho para estas profissões depois? Resposta padrão: “depois a gente vê, é preciso ser otimista”. E a curva demográfica? “Coisa da Globo”.