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EDUCAÇÃO. Começa amanhã a greve do magistério estadual. E há alunos questionando a ‘oportunidade’

Por MAIQUEL ROSAURO (texto) e GABRIEL HAESBAERT (foto), no jornal A Razão (online)

Guilherme Ávila e João Vitor Corrêa (D) são contrários à greve nesta época do ano porque irá prejudicar diretamente o período de férias
Guilherme Ávila e João Vitor Corrêa (D) são contrários à greve nesta época do ano porque irá prejudicar diretamente o período de férias

Inicia nesta terça-feira (13) uma nova greve dos educadores estaduais. Ainda não se sabe como será a adesão de professores e funcionários de escolas, porém os alunos estão apreensivos quanto ao desfecho da paralisação.

Conforme João Vitor Corrêa, 17 anos, do 2º ano da Escola Cilon Rosa, a greve é prejudicial devido ao ano letivo já estar em seu final.

“O ideal seria terminar o ano primeiro, não quero sair de férias e ter que voltar”, argumenta João Vitor.

Opinião semelhante tem o seu colega Guilherme Ávila, 16, que está preocupado com o calendário de testes.

“Quando voltarmos da greve iremos entrar direto nas provas”, afirma.

Os jovens ouvidos nesta manhã pelo jornal A Razão também fazem questão de frisar que não são contrários às reivindicações dos educadores, porém acham o momento inoportuno.

“Eu creio que seja um pouco errado paralisar agora, mas não que eles não tenham direito. Só acho que poderiam parar as aulas mais adiante, já que quando voltarmos só teremos provas”, afirma Bruno Veloso, 17.

Os servidores do Cilon Rosa irão se reunir em assembleia nesta segunda, às 18h, para definir as ações que serão realizadas na terça. A greve dos educadores foi aprovada em assembleia geral do CPERS/Sindicato na quinta-feira, na Praça da Matriz, em Porto Alegre. A paralisação deve prosseguir até a votação do pacote de austeridade do governo Sartori na Assembleia Legislativa.

Greve de resistência
Conforme a diretora do 2º Núcleo do CPERS, Sandra Regio, a greve tem como objetivo pressionar o governo do Estado.

“Esta será uma greve de resistência ao pacote do governo Sartori. A paralisação foi aprovada pela assembleia, que é soberana. Portanto, cada professor e funcionário tem o direito de entrar em greve, independente da posição da escola”, destaca Sandra…”

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