ESTADO. Servidores estaduais reforçam presença na frente do Palácio Piratini, após boato de cercamento
Do jornal eletrônico SUL21, texto e foto
A Praça da Matriz há semanas conta com a presença de servidores do Executivo e de fundações do Estado que podem ser atingidas pelo mais recente pacote de ajuste fiscal encaminhado pelo governo de José Ivo Sartori (PMDB) à Assembleia Legislativa. A partir do final da tarde de quarta-feira (14), porém, ocorreu uma convocação para que uma grande quantidade de pessoas se dirigisse ao local e passasse a noite ali. O temor dos servidores, oriundos de boatos e notícias vindas de dentro da Casa, era de que a Brigada Militar estava se preparando para cercar a Praça da Matriz e bloquear o acesso de pessoas a ela, assim como já ocorre com a Assembleia Legislativa, em razão de um suposto adiantamento do início da votação do pacote.
No entanto, na manhã desta quinta-feira (15), o acesso ao local continuava livre, o que permitiu que grupos de servidores continuassem com barracas e fazendo barulho em protesto às medidas. Por outro lado, eles seguem temendo que o acesso a Praça possa ser limitado quando as votações enfim começarem, na próxima semana. “Não entrar na Assembleia já está acontecendo, mas a gente quer ter o direito de acompanhar a votação da Praça”, diz Fernanda Vargas, estatística da FEE, uma das servidoras que esteve no local na noite de ontem e retornou nesta manhã.
A expectativa é que, a partir de agora até o fim das votações, sempre haja manifestantes na Praça da Matriz demarcando posição contra o pacote do governo. Os servidores adotaram a tática de se revezar em grupos que permanecem no local por um turno e posteriormente são substituídos por outra pessoas. Apesar de os temores de cercamento não terem se confirmado, esse rodízio deve ser mantido inclusive no final de semana para garantir que os servidores terão espaço para se manifestar enquanto os deputados decidem seus destinos dentro da Assembleia.
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