Confronto. Após o tucanato, é o pedetismo da boca do monte que tenta resolver suas pendengas
Será em meados de setembro, início de outubro. A data, reconheço, não sei exatamente. Mas não demora. O fato é que o PDT se prepara para um confronto interno de razoáveis proporções. Mais ou menos como aconteceu com o PSDB, que resolveu suas brigas no voto dos convencionais, há 10 dias.
No pedetismo, de um lado, há os que estão fechados com a administração municipal e buscam confirmar (inclusive com o apoio das direções estadual e nacional) a aliança com o PT na Frente Popular Trabalhista. Trabalha, mesmo, para emplacar o nome do candidato a vice-prefeito na chapa que deve ser liderada por Paulo Pimenta.
De outro, há um grupo importante, embora hoje, taaaaalvez, minoritário, composto de nomes históricos e até da juventude trabalhista, que se coloca contrário a qualquer aliança com o petismo. E defende, se for o caso, caminhar ao lado, outra vez, do candidato do PMDB, Cezar Schirmer.
O enrosco só se resolve mesmo é na convenção. Entre os líderes que fecham com a FPT estão os atuais dirigentes e os secretários municipais. No caso, para exemplificar, Juici Passini, Marcelo Bisogno e Juliano Piccoloto.
Pontificam, entre os refratários ao petismo e pró-Schirmer, Eduardo Barin (presidente do DCE), Ferdinando Fernandes e Miramal de Mattos. Este último é considerado um dos históricos trabalhistas.
Quem vai vencer? Se fosse hoje, poucos duvidam da hegemonia dos atuais dirigentes. Mas a convenção não é nesta terça-feira. Logo…
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