Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 12 de janeiro de 2015, terça:
“ECONOMIA. Estado volta a ter contas bloqueadas. Secretário da Fazenda pedirá apoio em Brasília
A União voltou a bloquear, ontem (11), as contas do Estado devido ao atraso no pagamento da dívida desde a virada do ano. Um comunicado da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) determina que a Secretaria da Fazenda repasse todos recursos de recolhimento de impostos para uma conta específica do Banco do Brasil até atingir o valor de R$ 272 milhões, referentes à parcela de dezembro.
Com o intuito de buscar uma solução, o secretário estadual da Fazenda, Giovani Feltes, estará em Brasília nesta terça (12). Confira sua agenda na matéria abaixo, da secretaria de Comunicação do governo do Estado:
Feltes tem audiência na Secretaria do Tesouro Nacional nesta terça-feira
O secretário da Fazenda, Giovani Feltes, terá audiência nesta terça-feira (12), em Brasília, na Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Na reunião com secretário Otávio Ladeira de Medeiros, Feltes irá ressaltar a necessidade de apoio federal para que o Rio Grande do Sul supere suas dificuldades financeiras...”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, as contas não estão mais bloqueadas, fruto de ação judicial e negociação com a União. Mas um fato não mudou: as finanças públicas, diz o governo, seguem combalidas e os salários dos servidores pagos parceladamente. Ponto.
Quem paga sempre é a sociedade.
O funcionalismo tem todo o direito de procurar outros caminhos profissionais, se não está bom.
Não está bom há muito tempo para a população que tira do bolso um volume enorme de impostos e não vê retorno, não só por causa da incompetência dos gestores públicos que quebraram esse país e as contas públicas, mas por um funcionalismo “estável”, corporativista e ineficiente, e na maior parte das vezes, muito caro. Não estou falando de todos, só a quem cabe. E não são poucos. Ainda não caiu a ficha dos servidores que eles não são donos do Estado, somos nós, a população.