NÃO CUSTA LEMBRAR. O peemedebismo de 2016 a reboque de um candidato que não haveria: José Farret
Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 4 de janeiro de 2015, segunda:
“POLÍTICA. Discurso de João Kaus expõe PMDB sem rumo e que depende, mais que nunca, de José Farret
Ainda está viva na memória de quem vive a política, e esteve na Câmara de Vereadores no último dia do ano, o discurso feito pelo líder da bancada do PMDB, João Kaus. Que, por sinal, em meio à fala, anunciou sua decisão de não mais liderar a agremiação no parlamento. Quem vai substituí-lo? Importa pouco, se o PMDB não costurar as fendas criadas ao longo dos últimos anos.
Mas, o que disse Kaus? Na superfície, o mais fácil: que, mesmo tendo colocado na Câmara a maior bancada (eleita em conjunto com o PR), simplesmente não conseguiu bancar um único presidente, nos quatro anos da Legislatura. No primeiro porque, em honra à uma tradição (nada escrito, diga-se), abriu mão para o parceiro político Marcelo Bisogno, do PDT, o mais votado dos 21.
E depois? Bem, segundo a interpretação do (ex)líder do PMDB, inicialmente perdeu o apoio de aliados descontentes com a Prefeitura e depois por um projeto de poder de companheiros do PP. Tudo respeitável, deixou claro Kaus, ao mesmo tempo em que ficava cristalina a decepção com o próprio partido…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, o PMDB virou coadjuvante em Santa Maria, exatamente como, com outras palavras, se poderia supor do que disse o vereador Kaus – e com a ausência, depois confirmada, da candidatura de Farret. O próprio Kaus, aliás, é vítima do processo. Não logrou eleger-se e só está na Câmara por conta de um acordo político com o vencedor do pleito municipal.
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