Cinema

CINEMA. Bianca Zasso e a obra prima de Barry Jenkins

“Há quem diga que muita gente chega na hora errada no lugar certo. Há exatos 20 anos, isso acontecia com o filme L.A. – Cidade Proibida, do diretor Curtis Hanson. A produção que homenageava o cinema noir e a literatura policial da década de 40 tinha tudo para ser o filme do ano e garantir alguns Oscar para os integrantes de sua equipe. Porém, havia um navio no meio do caminho e a premiação de 1997 foi dominada por Titanic, de James Cameron. Ouso dizer que, ao contrário da grandiosidade fria da tragédia em alto mar, o filme de Hanson terá vida mais longa e pode ser material de interesse de quem for estudar o cinema dos anos 90 num futuro próximo. O mesmo destino pode acometer Moonlight, do cineasta Barry Jenkins.

Indicado a 8 estatuetas, incluindo melhor filme e diretor, o filme inspirado em um texto teatral nunca montado do dramaturgo Tarell Alvin McCraney é uma pequena obra-prima. Pequena não no sentido de ser menor, mas por aproveitar com maestria cada um dos seus 110 minutos. Um filme redondo, sem arestas para aparar e nem um pouco econômico em emoção…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “A liberdade é azul”, de Bianca Zasso. Nascida em 1987, em Santa Maria, Bianca é jornalista e especialista em cinema pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). Cinéfila desde a infância, começou a atuar na pesquisa em 2009. Suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis todas as quintas-feiras.

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