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MÍNIMO REGIONAL. Se depender do governo, 6,47% de reajuste. Sindicatos pedem mais e empresários…

Projeto não deve ser votado antes de março, embora índice seja retroativo a 1º de fevereiro. Governo, na prática, aplicou a inflação

No portal do Correio do Povo, por SAMANTHA KLEIN, na Rádio Guaíba, e foto Reprodução

O governo estadual protocolou hoje (quarta, 1), na Assembleia Legislativa, o projeto de reajuste do salário mínimo regional. O índice é de 6,47% – abaixo do que pediam as centrais sindicais e semelhante à correção do mínimo nacional. Os trabalhadores queriam aumento de 10,45% sobre o benefício. Já os empresários não apresentaram nenhuma proposta de elevação salarial durante as reuniões setoriais para debater o tema.

A proposta de reajuste também é similar à aplicada em outros estados do país onde existe salário regional. Já o piso nacional passou de R$ 880 para R$ 937. O percentual de aumento ainda precisa ser aprovado pelos deputados, apesar de ser retroativo a 1º de fevereiro. A matéria, porém, não deve ser votada antes de março.

Caso o índice seja aplicado às faixas salariais do mínimo regional, os novos valores aproximados serão os seguintes:

1ª faixa: de R$ 1.103 para R$ 1.175

2ª faixa: de R$ 1.129 para R$ 1.202

3ª faixa: de R$ 1.154 para R$ 1.229

4ª faixa: de R$ 1.200 para R$ 1.278

5ª faixa: de R$ 1.398 para R$ 1.489

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2 Comentários

  1. Um adendo. Não se dá aumento real para uma categoria toda sem aumento de produtividade, como consequência dela.

    Então não é função de nenhum governo dar aumento real porque não é ele que paga as contas, não é ele que sabe medir produtividade numa economia tão diversa, até porque cada setor e cada empresa sabe das suas limitações e dos seus diferenciais de boa produtividade.

    Mais uma vez confirmo: daí por isso aumento real é uma relação direta entre as partes interessadas, sem intermediação. Governos que se metem a dar aumentos reais por populismo, quebram a todos e provocam demissões sequentes.

  2. Não é aumento, é correção.

    E correção tem de ser correção, senão quebra muitas empresas com tantas cascatas com contribuições sociais que são repassados para os preços.

    Entenderam, sindicatos?

    Aumento real? Isso é pessoal, entre empregador e funcionário, factível por mudança de função, por tempo de serviço, por merecimento, por atribuição de novas responsabilidades, pelo esforço decorrente do resultado que a empresa obteve com você aprendendo uma nova qualificação etc.. Quem não quer crescer não merece aumento.

    Entenderam, pessoas que querem aumentos? Vocês precisam correr atrás, fazerem jus, se capacitarem, fazerem cursos, expandirem conhecimento, darem retorno. Não tem sentido delegarem aumentos reais para sindicatos porque não é justo vocês correrem atrás, se esforçarem, e todos receberem aumentos reais. Isso não existe. Aumentos reais são uma relação direta, de cunho pessoal, não intermediada, entre as partes diretamente interessadas.

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