E ele tem razão. Gilson Piber mostra toda a sua (dele) indignação com a falta de educação
… No cotidiano é possível ver alguns exemplos básicos de má educação. No ônibus, ceder o lugar a mulheres grávidas, com crianças de colo e idosos deveria ser um ato simples de respeito e solidariedade. Que nada. O bonitão ou a bonitona fica bem sentadinho, ignora quem precisa do assento e faz cara feia se o lugar é solicitado.
Numa viagem de ônibus mais longa, a pessoa deita o banco ao máximo e impede a movimentação de quem está sentado atrás. Ou, então, o passageiro mais espaçoso joga o equipamento para escorar as pernas contra o banco daquele que está sentado na frente e atinge as suas costas. É como levar uma pedrada de bodoque na região dos rins. Tem, ainda, aqueles que aproveitam a viagem para se confessar ao colega de banco. Devem ir pouco à igreja da sua cidade. Contam tudo sobre a sua vida, com quantos anos beijaram, com quem casaram e tiveram relação sexual, filhos, brigas, situação financeira, enfim, abrem o coração. Tudo na madrugada e com a voz no volume nove. O sono perde feio para as (os) tagarelas de plantão. É muito castigo aos demais passageiros ouvir a história de vida ao vivo do (a) colega...
Os parágrafos acima fazem parte do artigo Em busca da boa educação, escrito por Gilson Piber, jornalista, radialista e professor do curso de Jornalismo da Unifra. É, também, mestrando em Ciências da Linguagem, que cursa na Unisul, em Santa Catarina. Piber é colaborador semanal deste site, às segundas-feiras. Para ler o texto basta ir à caixa de Artigos, ao lado, para lê-lo na íntegra. Ele foi postado há poucos instantes. Boa leitura!
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