DO FEICEBUQUI. Deu tilt na estreia da Carine, sigilo da fonte e, incrível, pois era preservado lá na ditadura
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas. Confira:
ESTREIA E TILT
Bueno, vamos ao que é melhor: a estreia hoje (e, sempre que possível, ela estará presente), no “Sala de Debate”, da jornalista e diretora da TV Campus, Carine Prevedello. Ela, com suas posições firmes e opinião bem cristalina, confere qualidade às discussões do programa. Foi muito bom tê-la conosco e noutras vezes isso, certamente, acontecerá.
Agora, ao ruim. Um tilt aqui no equipamento claudemiriano (e apesar dos esforços do Gabriel Cervi Prado), impede a reprodução, no www.claudemirpereira.com.br, do programa de hoje, na Antena 1 – a que estiveram presentes, também, Werner Rempel, Ruy Giffoni e Eduardo Rolim – todos eles na foto acima.
Amanhã, imagina-se, tudo volta à normalidade. Gratíssimo. E, de novo, obrigado Carine!
QUANDO…
…os jornalistas (alguns que sejam) aceitam que o sigilo da fonte seja apenas uma quimera, se foi o boi com a corda. Ou com a soga, como diria meu amigo Péricles.
EM TEMPO: o que me entristece é que chegará o dia em que ele será a vítima. E quem irá defendê-lo?
ATÉ NA DITADURA…
…(e eu convivi com ela) se preservava o direito ao sigilo da fonte.
Até na Constituição da Ditadura, o direito ao sigilo da fonte era garantido.
Até na ditadura.
Juiz algum, de qualquer instância, o atropelava. Ponto!
Usar os tempos da ditadura como referência para apoiar o sigilo de uma “fonte”. quando na verdade ela teria cometido um crime, era só o que faltava.