Confira a seguir trecho da nota publicada na tarde de 20 de março de 2016, domingo:
“A ESBÓRNIA. Na “janela da traição”, 70 deputados federais foram atrás de “lençóis políticos” diferentes
Por LUMA POLETTI e LEONEL ROCHA, com foto da Agência Brasil (arquivo), no portal especializado Congresso em Foco
Após 30 dias de janela partidária, pelo menos 70 deputados federais mudaram de legenda, demonstra levantamento feito pelo Congresso em Foco. Além de causar dúvidas quanto ao apego ideológico de muitos parlamentares em relação a partidos, o rearranjo alterou o peso das bancadas na Câmara. Exemplo disso é o Partido Republicano, principal favorecido pelo troca-troca partidário. Eleito com 34 parlamentares, o PR hoje soma 40 representantes e se estabelece como a quarta maior bancada da Casa, lugar que era ocupado pelo PSD logo após as últimas eleições.
O PR conquistou dez novos integrantes durante o período da janela partidária, criada pela Emenda Constitucional 91. Por outro lado, perdeu três deputados: Marcos Soares (RJ) e Francisco Floriano (RJ) foram para o DEM e Lincoln Portela (MG) migrou para o PRB…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, não é improvável que vários dos “traidores” já estejam desconfortáveis outra vez. Só que agora não têm para onde fugir. E a vontade popular pode, quem sabe um dia, varrê-los do mapa da política. Bem, sonhar não custa nada. Ainda.
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