Por FRITZ R. NUNES (texto e foto), da Assessoria de Imprensa da Sedufsm
Em assembleia realizada hoje (quarta) pela manhã, no Auditório B2, do prédio 17 (junto à Geociências), os professores aprovaram a adesão à greve geral chamada pelas centrais sindicais contra as reformas previdenciária, trabalhista e contra a terceirização. A paralisação de 24h está marcada para o dia 28 de abril. Até essa data, uma comissão de mobilização de docentes, cujos nomes foram escolhidos na própria plenária, irá se reunir e programar atividades de conscientização da categoria na UFSM.
No caso específico da universidade, por sugestão dos professores Adriano Figueiró e Helenise Sangoi Antunes, deverá ser colocada na pauta local a luta contra os cortes orçamentários que ameaçam o funcionamento da instituição. Figueiró sugeriu que se promova uma campanha do tipo “abra as contas, reitor!”, como a que ocorreu em 2015, para que as informações sejam franqueadas à comunidade universitária, e assim se possa saber exatamente em que patamar estão as finanças.
Ainda pertinente ao tema da greve geral no dia 28 de abril, foi aprovada a proposta de organizar uma caravana a Brasília. Conforme sugestão da diretoria e entendimento da plenária, ficou definido que a Sedufsm disponibilizará um ônibus para que docentes interessados possa se deslocar até a capital federal na data do protesto. Aqueles que…”
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Mais uma paralisação ideológica que não servirá para nada, só para fazer os alunos ficarem em casa vendo a Sessão da Tarde.
Não querem reformar nada porque podem perder as mordomias e as regalias que têm. Vão fazer cortes? Ora, e vocês, na casa de vocês, na economia doméstica, quando a coisa aperta também não cortam despesas e não reveem os destinos do que ganham? Por que nas finanças públicas têm de ser diferente?
E por que acham que devem ter privilégios em detrimento de todas as outras despesas públicas? Parece aquela criança no meio de quatro irmãos, que, sob risco de perder mesada porque as contas do papai pioraram, apela com birra para ela não perder a mesada e os irmãos que se ralem. Sejam adultos, Encarem a realidade, que muitos de vocês ideologicamente apoiaram o governo passado que causou todo esse caos que está aí. Não querem pagar a conta agora? Serviço público tem direito a birra e nós sempre pagando a conta?
E não poderia finalizar sem escrever desta esperança para a sociedade: que se acabe com a estabilidade do serviço público e se desconte os dias parados. Criança tem de ter o “cantinho de castigo”.