NÃO CUSTA LEMBRAR. Werner, com apoio de Badke, contava com a aliança PPL/DEM. Mas foi o que se viu
Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 5 de abril de 2016, terça:
“ELEIÇÕES. Werner Rempel se agranda com possível aliança pragmática entre PPL e DEM de Manoel Badke
Num ambiente político-eleitoral em que o pragmatismo parece imperar, ninguém ousa fazer críticas mais acerbas ao anunciado, pelo menos nos bastidores, acordo que vai unir o PPL de Werner Rempel ao DEM de Manoel Badke. A trajetória das duas siglas, na vida brasileira, é oposta. Mas, e daí? Aliás, no momento, apresentam pelo menos um ponto comum: ambos defendem o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Nem isso, porém, parece ser a razão para a unidade anunciada. É uma questão bem mais objetiva. Ao mesmo tempo em que o Democratas encontra um parceiro para a coligação proporcional que pode facilitar (e não é crime isso, claro) a reeleição de Badke, oferece a Rempel o que ele não tem, hoje: mais espaço no rádio e na televisão e, esta é a novidade, a possibilidade de participar de debates…”
PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, como se sabe, os pefelistas mais ideológicos acabaram frustrando a ideia de Badke. E o DEM foi mesmo com o parceiro à direita, o PSDB. Com o que, Werner perdeu, além do apoio que seria fundamental, também o espaço de rádio e televisão com o qual poderia contar. A ideologia venceu o pragmatismo.
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