EducaçãoTrabalho

REFLEXÃO. Para Jorge Cunha, não são sinônimas as expressões “professor” e “trabalhadores da educação”

“…No meu entendimento a expressão “trabalhador da educação” somente é adequada para falar de um trabalho educativo alienado e alienante, onde professores podem ser comparados a operários numa linha de montagem. Nossas escolas seriam, portanto, fábricas de produção de sujeitos preconcebidos, resultados de uma linha de montagem de sujeitos cuja humanidade é alienada pelo exercício profissional de professores igualmente alienados.

Entendo que o que professores fazem, quando entendem sua função social de educar, nunca é doutrinar. Doutrinação é prática religiosa sempre! Mesmo quando identifica a ação de bem intencionados militantes políticos. É pregação de uma verdade pre-estabelecida e que deve resultar em reprodução dessa verdade e em ação preconcebida…”

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra do artigo “Professores trabalhadores da educação?”, de Jorge Luiz da Cunha, colaborador semanal deste sítio. Cunha é Professor Titular da UFSM. Doutor em História Medieval e Moderna pela Universidade de Hamburgo, na Alemanha. Um cidadão de Santa Maria desde 1996.

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