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EDUCAÇÃO. Situacionistas vitoriosos no pleito do CPERS Sindicato, tanto na região quanto no Estado

Rafael Torres irá assumir o cargo que hoje é exercido pela professora Sandra Regio, que por sua vez irá atuar na direção Central, na capital

Por MAIQUEL ROSAURO (texto e foto), da Assessoria de Imprensa do CPERS Sindicato

Terminou na noite desta quinta-feira (29) a contagem dos votos da eleição do 2º Núcleo do CPERS/Sindicato. Conforme resultado extraoficial, o candidato da Chapa 2, Rafael Torres, que representa a situação, foi eleito diretor geral da entidade com 1.107 votos (61,57%). A Chapa 1, encabeçada por Nehita Peres, da oposição, recebeu 691 votos (38,43%), com 18 votos em branco e 24 nulos.

Na corrida para a direção Central, a Chapa 2 também venceu no 2º Núcleo, com 1.080 votos (60,40%), enquanto que a Chapa 1 fez 628 votos (35,12%), a Chapa 4 fez 59 votos (3,30%) e a Chapa 5 fez 21 votos (1,17%), com 32 votos brancos e 27 nulos.

No total, foram 1.788 votos na eleição para a direção Central e 1.798 votos para o 2º Núcleo, totalizando 3.687 votos. O pleito foi realizado na terça (27) e na quarta-feira (28).

Helenir Schürer é reeleita presidente do CPERS

A atual presidente do CPERS, Helenir Schürer, está matematicamente reeleita presidente do CPERS para o triênio 2017-2020. Até as 22h20min, 88,25% das urnas haviam sido apuradas, com a candidata da Chapa 2 possuindo uma vantagem consolidada sobre a representante da Chapa 1, Rejane Oliveira.

Helenir obteve 18.175 votos (55,32%) contra 12.636 votos (38,46%) de Rejane. A candidata da Chapa 5, Tânia Freitas, fez 1.194 votos (3,63%), e Lucas Berton, da Chapa 4, registrou 848 votos (2,58%).

No total, foram 34.385 votos, sendo 846 nulos e 686 brancos. Das 1.506 urnas espalhadas por todo o Estado, 1.329 foram apuradas. O resultado final da votação para os 42 Núcleos e para a direção Central do CPERS serão divulgados nesta sexta (30) no site http://cpers.com.br.

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Um Comentário

  1. Nada de novo no front. Se não há nada de novo, a carroça vai andar do mesmo jeito. Nem fica a esperança de algo melhorar, mas ao menos se espera que não piore. Avizinham-se mais greves. Mais política. Educação despencando em qualidade. Salários se manterão atrasados porque são corporativistas e eles mesmos não querem que o Estado ajeite as contas vendendo os paquidermes. É surreal, mas isso se chama política, a própria classe vota em representações políticas que não querem que melhorem a própria condição financeira, pois são contra as reformas estruturais. Para ver essas coisas, só no Brasil. O que se vê é cada vez mais partidarização e política e cada vez menos classe. Por isso a coisa não anda há décadas. Não enxergam? E a educação? Só um detalhe.

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