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METÁFORA. Orlando Fonseca e o batom na cueca: não é prova do que quer que seja, nos tempos que correm

“…O pior do fundo deste poço no qual viemos caindo é que não há fundo. Ainda que as liberdades democráticas permitam hoje – mais do que há duas, três décadas – lavar as cuecas sujas (e tem os que aproveitam para tirar as manchas e ainda dar um enxaguada em algumas notas de dólares ou reais) – não é mais possível acreditar que o crime da mala vai receber o tratamento devido da justiça. Durante muito tempo a polícia fazia vistas grossas para as malas circulantes pelos descaminhos do país. O ministério público, caso houvesse algum inadvertido investigador trazendo provas robustas de que malas estavam circulando lépidas e larápidas, tratava de acondicioná-las solenemente em alguma…

DE FATOS E DIVERSÕES

Em tempo: se alguém considerar machistas ou sexistas minhas considerações, em meu benefício, até o momento, não se encontraram dólares em calcinhas.

– Uma coisa pode acontecer, se o Fora Temer prosperar, se os suspeitos da linha sucessória no Congresso foram preteridos: a volta do topete à presidência, com…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “De cuecas e malas”, e também outras notas (De fatos e diversões), de Orlando Fonseca. Orlando é professor titular da UFSM – aposentado, Doutor em Teoria da Literatura, PUC-RS, e Mestre em Literatura Brasileira, UFSM. Exerceu os cargos de Secretário de Cultura na Prefeitura de Santa Maria e de Pró-Reitor de Graduação da UFSM. Escritor, tem vários livros publicados, foi cronista dos Jornais A Razão e Diário de Santa Maria. Tem vários prêmios literários, destaque para o Prêmio Adolfo Aizen, da União Brasileira de Escritores, pela novela Da noite para o dia, WS Editor; também finalista no Prêmio Açorianos, da Prefeitura de Porto Alegre, pelo mesmo livro, em 2002.

OBSERVAÇÃO DO EDITOR: a imagem que ilustra esta nota é reprodução da internet.

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