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SALA DE DEBATE. ‘Se tudo der errado’, foi tema, sim; mas nada ganhou das estripolias da política brasileira

Mediador (E) e convidados: Antonio Candido Ribeiro, Giorgio Forgiarini, Antonio Carlos Lemos e Péricles Costa (foto Gabriel Cervi Prado)

O episódio daquela escolar da Grande Porto Alegre, que ganhou o mundo pelo significado de pouco caso, para não dizer outra coisa, com dignas profissões brasieiras e a forma degradante como foram apresentadas, tudo isso, claro, não ficou de fora das discussões de hoje, no “Sala de Debate” – entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1.

Mas, ainda assim, o principal assunto tratado, com a mediação deste editor, pelos convidados foi bem outro. Sim, a política nacional, os partidos e o futuro (?) de Michel Temer ganharam, com a participação dos ouvintes, a preferência dos presentes: Antonio Candido Ribeiro, Giorgio Forgiarini, Antonio Carlos Lemos e Péricles Lamartine Palma da Costa.

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Um Comentário

  1. O politicamente correto (ou marxismo cultural) é uma forma de censura. No caso “se tudo der errado”, um bafafá enorme para um problema pequeno, um bando com superioridade moral auto-atribuída começou a reclamar como se fosse atingido por supostas ofensas direcionadas contra terceiros (a opinião deles não é relevante). A “luta de classes” é evidente, vide o “alunos de escola particular”. Quero crer que todos frequentaram somente escola pública. Fica a sugestão para as escolas: na próxima vez que fizerem uma brincadeira “se tudo der errado” sugiram aos alunos aparecerem vestidos de vermelhinhos. Aí sim poderão dizer que tudo deu errado mesmo.

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