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Crise ianque. Yeda reúne comitê e reafirma que não corta o orçamento e mantém investimentos

Não haverá contingenciamento de verbas orçamentárias no Rio Grande do Sul – diferente do que estão fazendo várias outras províncias e, inclusive, o governo federal. É o que garantiu a governadora Yeda Crusius, em reunião havida nesta sexta-feira com o comitê por ela criado para avaliar os efeitos da crise ianque sobre o território gaúcho.

 

Mais do que não cortar o orçamento, a titular do Palácio Piratini ainda informou, na ocasião, que pretende manter todos os investimentos previstos para 2009. Os detalhes da fala da Chefe do Executivo e da reunião do comitê estão disponíveis na reportagem distribuída pela assessoria de imprensa do Governo do Estado. A foto é de Antonio Paz. A seguir:

 

“Governo prioriza R$ 2,370 bilhões para garantir e criar empregos

 

Ao contrário do que já foi comunicado por outros estados e pela União, não haverá contingenciamento de recursos do Orçamento do Rio Grande do Sul em 2009 devido à crise mundial. Portanto, está garantida e será acelerada a aplicação dos R$ 2,370 bilhões em investimentos previstos pelo governo do Estado (com recursos do Tesouro e das estatais), até dezembro, para garantir empregos, abrir novos postos de trabalho e desenvolver a economia do RS.

 

“O Estado se preparou para a crise com a elaboração de um orçamento realista e com o déficit zero”, disse Yeda. Em 29 de setembro de 2008, o governo já havia reunido seus economistas e secretários para examinar a crise, desde então monitorada diariamente. Nesta sexta-feira (30), a governadora anunciou várias decisões no Palácio Piratini. “O governo do Estado está mobilizado para investir priorizando a garantia dos atuais empregos e criação de novos”, afirmou.

 

Yeda determinou uma série de medidas ao comitê de análise de estratégias para o enfrentamento da crise pelo RS. Primeiro, todas as secretarias vão acelerar seus investimentos, para provocar reflexos na geração de empregos. Será duplicado o programa de qualificação da mão-de obra. Também está mantido o calendário de desoneração de ICMS envolvendo vários setores da produção. A partir de abril, o Novo Simples Gaúcho vai isentar R$ 230 milhões em pagamento de ICMS a 95% das empresas do Estado. Já os pagamentos de precatórios serão multiplicados por dez – com isso, ingressarão mais R$ 200 milhões na economia este ano. Ao governo federal, será solicitada redução da incidência do PIS e do Cofins sobre a folha de pagamentos…”

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui a íntegra desta e, se desejar, também de outras reportagens produzidas e distribuídas pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini.

 

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