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ECONOMIA SOLIDÁRIA. Caminhada festeja Dom Ivo e pede Restaurante Popular, ‘Fora Temer’ e eleição

Em caminhada, público da Feicoop pede Diretas Já e saída de Michel Temer, além de agregar reivindicação bem santa-mariense

Por MAIQUEL ROSAURO (texto e foto), da Assessoria de Imprensa dos Eventos

A 13ª Caminhada Ecumênica e Internacional pela Paz e Justiça Social foi realizada no início da tarde dessa sexta-feira (7), primeiro dia de 24ª Feicoop, em Santa Maria. Durante o ato, as principais reivindicações foram por eleições diretas e saída do presidente Michel Temer (PMDB) do governo.

A atividade iniciou em frente à Basílica da Medianeira, onde foram confeccionados alguns dos cartazes. Os participantes carregaram faixas que diziam “Diretas Já”, “Fora Temer” e “Pela Reabertura do Restaurante Popular” – empreendimento santa-mariense fechado ano passado e sem data de reabertura.

O ato foi acompanhado com atenção por Cleusa Batista dos Santos, de Governador Valadares-MG. Ela enfrentou duas noites de viagem para prestigiar, pela terceira vez, da Feicoop.

“Eu venho para participar dos eventos de formação em Economia Solidária, mas algumas pessoas do meu Estado também estão expondo produtos. No total, mais de 60 vieram de Minhas Gerais para Santa Maria este ano”, calcula Cleusa.

O Levante Popular da Juventude atuou na animação do evento, juntamente com o cantor nativista, Antonio Gringo. Quando o ato passou em frente à cripta da Basílica, foi realizada uma homenagem a Dom Ivo Lorscheiter, cujo corpo está sepultado no local. O antigo bispo de Santa Maria foi um grande impulsionador da Economia Solidária.

A caminhada foi encerrada ao chegar no Palco da Feira, na Praça da Alimentação, onde ocorreu a cerimônia de abertura da Feicoop.

CLIQUE AQUI E CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA.

A Feira
A 24ª Feira Internacional do Cooperativismo (Feicoop) e 13ª Feira Latino-Americana de Economia Solidária iniciou sexta (7) e segue até domingo (9) no Centro de Referência de Economia Solidária Dom Ivo Lorscheiter, em Santa Maria-RS.
O evento é organizada pelo Projeto Esperança/Cooesperança, da Arquidiocese de Santa Maria, e pela Prefeitura Municipal de Santa Maria, com apoio de dezenas de instituições, entidades e empresas.
Em 2016, a Feira recebeu 248 mil visitantes. Este ano, é esperado um público de 250 mil pessoas. A entrada é gratuita.

Horário de comercialização
Sábado (8) – das 7h às 20h
Domingo (9) – das 7h30min às 18h

Exposição
São expostos na Feira cerca de 10 mil produtos, entre agroindústria familiar, artesanato, alimentação, hortifrutigranjeiros, plantas ornamentais, serviços e produtos de povos indígenas.

Feicoop no Facebook
Curta a fanpage do evento: https://www.facebook.com/feicoop/

Informações sobre a Feira
Fale diretamente com o Projeto Esperança/Cooesperança pelos telefones: (55) 3219-4599 ou (55) 3223-0219. Contato também pelo e-mail [email protected] ou no site http://www.esperancacooesperanca.org/.

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3 Comentários

  1. Faltou a recalcitração. O evento gira em torno da doutrinação ideológica dos “convertidos”. Muito pouco se faz para agregar valor ao que já é produzido. Quem vendia “queijo da colônia” (exemplo) ano passado, vai vender de novo nesta feira e de novo ano que vem. Ninguém chega parao sujeito e pergunta se ele não está interessado em aprender a fazer uma mussarela ou um provolone. É só a “vanguarda do proletariano” reforçando o seu discurso, políticos atrás de votos, um reitor de uma universidade que não se sabe a que veio, culto a personalidade, curandeirismo (código penal: fazer diagnósticos e prescrever substâncias). Ou seja: podem “inflar” o quanto quiserem o tamanho da coisa (em SM não é incomum, acredita quem quiser), mas afirmar que não pode ser criticado é outra história.

  2. Também sou recalcitrante (incrível, gente que se esconde atrás da “opinião” que “sempre merece respeito” vive rotulando os outros). Só que a abordagem é um pouco diferente: melhor deixar o Incrível Exército Brancaleone em paz. É desperdício de tempo, da mesma forma que ouvir os vermelhinhos. Politicamente este povo é dirigido por um resquício da teologia da libertação, uma infiltração marxista na Igreja Católica. Economicamente são um nicho. É a forma possível e digna que algumas pessoas encontraram para ganhar a vida. Negócio é visitar a feira e comprar umas “ximias”, uns pães feitos em casa, dar uma força.

  3. É engraçado ver panfletagem político/ideológica nesse evento. Quem sabe se toquem que não é ideologia que salva as finanças nem o mercado de ninguém, que os vermelhinhos só quebram países? Quem sabe se especializem em conhecimento: marketing, finanças, tentem entender o que as pessoas (chamado de “mercado”) realmente querem adquirir? Não é o “solidário” que dá vida eterna a nenhum negócio. Aprendam sobre legislação trabalhista e o absurdo que ela é hoje, pois um negócio pode ser inviabilizado por gerar passivos impagáveis. No momento que se APRENDE como funciona uma economia de verdade, o que as pessoas querem comprar (mercado), das finanças, etc, que se percebe que é preciso mudar a legislação trabalhista, acaba a panfletagem e se lida com o mundo real.

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