Acontece neste momento, no campus da UFSM, mais exatamente no Gabinete do Reitor, reunião da qual participam, além do comandante da Universidade, Paulo Burmann, veículos de comunicação da cidade e o deputado estadual Valdeci Oliveira.
No encontro, como o editor já apurou, Burmann apresentou a proposta de a UFSM ceder o prédio do antigo Hospital Universitário, no centro da cidade, para o Estado. Em troca, o Palácio Piratini entregaria a administração do Hospital Regional à Ebserh, a empresa pública federal que administra o Hospital Universitário.
Claro que tal proposta, a se confirmar, ainda teria que passar pelos Conselhos Superiores da UFSM. Isso, claro, se o Estado topasse a ideia. Algo ainda a ser conferido. Mas demonstra, segundo fonte ligada ao reitor, uma maneira de “destravar a abertura do Regional”.
EM TEMPO: e para que o Governo gaúcho iria querer o antigo HUSM? Calma, foi só uma pergunta. Talvez colocar todos os setores estatais na cidade seja uma ideia.
Rêrêrê, KKK. RsRsRs. Vizinho “avido” por expansão tomou um tufo porque expandiu a capacidade e saiu do SUS por falta de pagamento do mesmo. Demolir o prédio e construir do lado daquela sanga pode custar uma compensação ambiental de todo tamanho. Quando meu cérebro voltar a ser irrigado talvez consiga argumentos melhores. RsRsRs
Quando o sujeito está “obrando”, tem dificuldade para pensar: será que o valor da área, muito mais do que o de um “prédio velho”, não interessaria ao estado? Um leilão, conforme já foi ventilado no passado? A venda a um vizinho ávido por expansão? Depois da “obra”, quem sabe o cérebro será irrigado outra vez…
Se o Gringo concordar, tenho um terreninho para trocar pelo Palácio Piratini. Kuakuakua! Negoção, trocar um prédio caindo aos pedaços por um hospital novinho! Kuakuakua! Reitor pensou nisto sozinho ou Valdeci ajudou? Kuakuakua! Os valores não fecham, a área é diferente…
Tem mais, permuta de imóveis da União é de competência do executivo não dos FG’s, no caso, o reitor. Mais um problema, reitor não apita nada na Ebserh, é outra autarquia. Governo federal ainda por cima está com problema nas contas, mesmo que efetuassem o “negoção”, não existem garantias de que apareceriam recursos para aparelhar e contratar pessoal.
Resumo: até prova em contrário é um factóide para beneficiar politicamente algumas pessoas. Um “fim do vestibular” no canetaço.