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SALA DE DEBATE. Dia Mundial do Rock. Sim, mas também economia, Moro, Lula e até história gaúcha

O mediador (D) e os convidados desta quinta: Werner Rempel, Ruy Giffoni, Ricardo Jobim e Eduardo Rolim (foto Gabriel Cervi Prado)

Modéstia às favas, mas os participantes do “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1, compuseram um mix e tanto. O programa até começou, e durou por razoáveis minutos, papeando sobre o Dia Mundial do Rock. Mas, em seguida, “desandou”.

Com a mediação deste editor, os convidados Werner Rempel, Ruy Giffoni, Ricardo Jobim e Eduardo Rolim, com a interveniência também dos ouvintes, passearam por um punhado de outros temas que, pela ação deles, se tornaram muito relevantes.

Claro que se falou no Moro e no Lula e na Operação Lava Jato e as repercussões políticas. Mas sobrou bastante tempo para tratar de capitalismo/cooperativismo/economia solidária (não necessariamente nesta ordem) e até na história política gaúcha do final do século XIX, primeira metade do século XX. E, o mais interessante: tudo fez muito sentido.

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4 Comentários

  1. Comentário anterior aparecia com seis ou sete linhas aqui. De qualque maneira, ainda a constituição castilhista, parágrafo 17: “Nenhuma espécie de trabalho, indústria ou comércio poderá ser proibida pelas autoridades do Estado, não sendo permitido es
    tabelecer leis que regulamentem qualquer profissão ou que obriguem a qualquer trabalho ou indústria.” Positivismo era uma maravilha de fato. Para não dizer que era totalmente ditatorial, mesmo com eleições arranjadas no bico de pena, a imprensa era relativamente livre.

  2. A constituição castilhista fez uma proteção bem rigorosa do trabalho, de fato. Art. 71 , parágrafo 5: “Não são admitidos também no serviço do Estado os privilégios de diplomas escolásticos ou acadêmicos, quaisquer que sejam, sendo livre no seu território
    o exercício de tôdas as profissões de ordem moral, intelectual e industrial.” Parágrafo sexto do mesmo artigo: ” Os cargos públicos civis serão providos, no grau inferior, mediante concurso, ao qual serão indistintamente admitidos todos os cidadãos, sem que aos concorrentes seja exigível qualquer diploma. O prov imento dos cargos médios será feito em virtude de acesso por antigüidade e, excepcional mente, por mérito. Os cargos superiores serão de livre nomeação do govêrno, com exclusão também de exigência de
    diploma. “

  3. Nazismo é uma coisa, fascismo é outra. Nazismo tem uma versão deturpada de darwinismo (que era inclusive ensinado em universidades alemãs) que o fascismo não apresenta. CLT tem como uma das fontes a Carta del Lavoro de 21 de abril de 1927. Alguns não gostam disto e tentam desqualificar a afirmativa de diversos modos. O problema é que o argumento mais forte a favor da mesma é a comparação. Carta del Lavoro: art. 5-justiça do trabalho; art. 10- tentativa de conciliação prévia; art. 14- adicional noturno; art. 15-repouso semanal no domingo; art. 16- férias remuneradas; muitas outras coisas, doenças do trabalho, maternidade, etc. Bom lembrar que a Organização Internacional do Trabalho é de 1919 e a Encíclica Rerum Novarum é de 1891.

  4. Huguinho escreveu um livro dizendo que Floriano Peixoto era gente boa, Zezinho escreveu um livro dizendo que a CLT não se baseou na Carta del Lavoro, Luizinho escreveu um livro dizendo que Júlio de Castilhos era gente boa. Livros obscuros escritos por gente desconhecida. Noutros dias são os “estudos” obscuros, feitos em países desenvolvidos e universidades famosas, tão notórios que só o vermelhinho de plantão conhece. Sem falar nos números chutados, contingenciamento na UFSM pode ser 60%, 40% ou vinte e poucos por cento, dependendo da fonte e do argumento que se defende. A única coisa certa nesta história toda é a completa falta de seriedade.

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