SALA DE DEBATE. O Hospital Regional e seus efeitos eleitorais, a condição feminina, importância da UFSM
A questão da mulher e do feminismo, de uma certa maneira, permeou a maior parte das discussões de hoje, no “Sala de Debate”, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1. E isso se manifestou desde o papo sobre a escolha de duas mulheres para comandar uma das principais entidades empresariais de Santa Maria, a Câmara de Dirigentes Lojistas, até a participação política, entre outras questões, inclusive a maternidade.
Mas, claro, houve mais também, para ser debatido pelos convidados Eduardo Rolim, Ruy Giffoni Filho e Carine Prevedello, com a mediação deste editor e a sempre crescente participação dos ouvintes, através do WhatsApp. A questão da Universidade Federal, por exemplo, e sua importância para Santa Maria, de novo foi objeto de conversas, a partir da informação acerca do Centro de Eventos conectado com o que há de mais moderno em Santa Maria e no Rio Grande do sul. E, claro, de novo o debate sobre o Hospital Regional, que, na avaliação mais ou menos geral, ainda servirá de mote para discussões eleitorais na campanha de 2018.
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Hospital Regional teve efeito zero na eleição passada. Tanto é verdade que pesquisas apontavam a vitória de Valdeci até muito pouco antes da eleição. E a diferença foi de duzentos e poucos votos. Afirmar que “não é só dinheiro”, também é uma “luta política” é uma constatação óbvia. Só um problema: é uma irresponsabilidade. É disputa política vazia, duas alternativas, ambas inviáveis. Dizer que é só entregar para a UFSM que a Ebserh resolve é tão mentira quanto a divulgação da época de funcionamento do hospital. Só não vê quem não quer. Por que irresponsabilidade? Porque a política já está muito desacreditada. Não acaba bem. É melhor parar com a chinelagem.