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GREVE. Em decisão apertada, magistério estadual de SM e região quer manter-se parado até receber salário

Categoria dividida: 51 educadores votaram pelo prosseguimento da greve até integralização salarial, enquanto 47 queriam outra coisa

Por MAIQUEL ROSAURO (texto e foto), da Equipe do Site

Os educadores estaduais de Santa Maria e região realizaram uma assembleia na tarde dessa quinta-feira (3), no Instituto Estadual de Educação Olavo Bilac, e decidiram por permanecer em greve até a integralização dos salários. A decisão foi tomada em uma eleição apertada.

No total, 51 educadores votaram pela manutenção da greve até que os salários sejam pagos na íntegra. Outros 47 desejavam que a paralisação seguisse até terça (8) e, após, fosse construído um calendário de mobilização.

A direção do 2º Núcleo do CPERS/Sindicato irá defender a decisão da categoria na assembleia geral extraordinária que será realizada nesta sexta (4), às 14h, no Centro de Eventos Casa do Gaúcho, em Porto Alegre. O encontro visa avaliar os rumos da greve iniciada, oficialmente, na quarta (2).

“Temos 18 escolas paradas em um universo de 90 que integram o 2º Núcleo. No momento, temos uma divisão de opiniões da categoria em relação à continuidade da greve. Mas, em Porto Alegre, vamos defender a proposta aprovada nesta assembleia”, comentou o diretor de mobilização do 2º Núcleo, Rafael Torres.

A greve tem como estopim o parcelamento de salário dos servidores ligados ao Executivo estadual. Em 31 de julho, eles receberam apenas R$ 650,00. Na terça (1º), o governo fez o depósito de mais R$ 450,00.

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