PARTIDOS. Muito cedo para falar em paz no PDT. E não é que ex-presidente deixa o partido?! E atirando?!
No PDT, falar (e sobretudo escrever, como o editor cometeu, na coluna desta segunda, no Diário) em paz pode ser muito arriscado. Pois não é que aconteceu de novo!? Na tarde passada, fez contato com este escriba o ex-presidente municipal pedetista Miguel Passini. Antecipava que publicaria uma nota com sua posição, mas já antecipava: não há acordo amplo na sigla, que contemple os “quatro grupos” existentes”.
Mais, disse que se afastaria do partido e, com ele, pelo menos cerca de 20 militantes. Quanto a isso, o editor não tem condições de confirmar. Mas o fato é que Passini cumpriu o prometido. Foi à fanpage que mantém no Feicebuqui e produziu e publicou a nota a seguir, aliás bastante diplomática – constratando com o estado de espírito contatado por este editor. Mas, enfim, confira você mesmo:
“Encerra-se mais um ciclo na minha vida. Após muitos anos militando junto ao Partido Democrático Trabalhista – PDT – entendo que este é o momento de buscar novos ares e novos desafios, mas nunca deixando de lado princípios e convicções que me acompanham por toda uma vida, seja ela política, social ou profissional.
Meu sincero agradecimento a todos que militaram junto comigo no PDT e desejo sucesso a estes que buscam uma sociedade mais justa, igualitária e solidária.
Continuarei minha luta em prol da democracia, justiça social e bem comum.
Miguel Passini”
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Para quem chegou de Marte ontem, quais são os “quatro grupos existentes”?