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SALA DE DEBATE. Um dia de Sicredi, mas sobretudo muita discussão sobre Hospital Regional e SUS/Ebserh

O mediador (E) e os convidados desta qunta-feira: Werner Rempel, Ruy Giffoni, Ricardo Jobim e Eduardo Rolim (foto Gabriel Cervi Prado)

Um “Sala de Debate” diferente o de hoje, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1. Para começar, um convidado diferente. Luiz Alberto Lopes, diretor executivo do Sicredi, parceiro do programa, participou da primeira parte, trazendo importantes contribuições acerca de cooperativismo, especialmente o de crédito.

Mas, claro, não foi apenas isso. Com a mediação deste editor e a participação de Werner Rempel, Ruy Giffoni, Ricardo Jobim e Eduardo Rolim, se tratou muito fortemente de um tema recorrente: o Hospital Regional e tudo o que o cerca, especialmente o SUS e a Ebserh, empresa pública federal gestora de hospitais. Claro que muito provocado por recentes manifestações de autoridades estaduais, que não encorajam a pensar que a solução se dê rapidamente.

 

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6 Comentários

  1. Construção de prédio cria elefante branco (o regional foi bem pintado mas já tá encardido), rende placa, discurso e foto.
    Funcionar? Pra que? Povo tá de boas, gosta de filas, de se deslocar em ambulância pra lá e pra cá, quando viaja de bus senta na janelinha…

  2. Esta tal de EBSERH, criada pelo PT, não é a tal de TERCEIRIZAÇÃO que a oposição tanta critica na reforma trabalhista?

  3. Hospital Regional já é bom. Poupa trabalho para a imprensa, dá votos e serve de cortina de fumaça para evitar outros debates.

  4. Ebserh teria “equipamento reserva” para instalar imediatamente? Delírio. Falavam em 7,5 milhões (ou coisa assim) para começar com 30 ou 40 leitos. Conseguem entrar em contradição em menos de meia hora. Imagino a imprensa descobrindo um “almoxarifado” com equipamentos médicos parados. Alás, na Universidade Federal do Triangulo Mineiro ocorreram paralisações da Ebserh em agosto, algo a ver com progressões na carreira. Dizem que não afetou os atendimentos.
    A briga é ideológica, querem que o novo hospital seja público, 100% SUS e cheio de funcionários públicos. Para eles, um prédio fechado com mato crescendo em volta e uma placa da Ebserh na frente é melhor do que uma instituição funcionando.

  5. Bom lembrar que existem umas 10 UPA’s fechadas no RS. Não é por querer, não existe dinheiro.
    Destinação original do hospital era a Rede Sarah. Terceiro setor.
    Tarso, o intelectual, assinou o convênio em 11 de dezembro de 2014. Prédio não estava pronto, tentou criar um “fato consumado”. Em abril de 2015 Valdeci já questionava a mudança na gestão. Orçamento de 2015 foi aprovado em 20 de abril. Orçamento da Ebserh para 2015 era perto de 60 milhões. Ou seja, o “planejamento” do Husm foi feito entre janeiro e março. Os recursos que diziam existir na Ebserh para começar o funcionamento não se encontra em orçamento nenhum, até prova em contrário são balela. Concurso previsto? Já estão no campo do delírio.

  6. Construção do hospital começou com um convênio entre a Secretaria Estadual de Saúde e o Ministério da Saúde lá em 2006. Secretário da Saúde na época era Osmar Terra. O custo inicial da obra era perto de 36 milhões. Custo perto de 45 milhões e levou 10 anos para ser completado (jogando tudo por baixo). Se isto não é falta de planejamento, não se sabe o que é. Começam obras sem saber quando irão terminar, quanto vão custar, de onde sairão os recursos. Na aldeia não é incomum, vide Centro de Eventos e Puxadinho do Casarão da Vale Machado. HR num país organizado levaria uns dois anos para ficar pronto e talvez mais uns dois para estar funcionando.

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