NÃO CUSTA LEMBRAR. Um bom exemplo da Assembleia gaúcha. Mas não apenas dela
Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na madrugada de 1° de dezembro de 2010, uma quarta-feira:
“ESTADO. AL terá, de novo, rodízio de presidentes. O primeiro deve ser petista
O parlamento gaúcho, durante muito tempo, foi uma confraria de poucos partidos. Dois ou três compunham a maioria e pronto, governavam a ‘casa de todos os gaúchos’. A atual legislatura deu um exemplo do quão é importante permitir, meeeesmo, que todos participem.
Como funciona? As quatro siglas com o maior número de parlamentares, em rodízio, têm a presidência por um ano cada. As demais participam também, em cargos secundários, conforme seu tamanho. É assim que tem que ser.
Ah, e o porquê do título desta nota? Porque, como maior bancada, o…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação do texto, em seguida assume um novo presidente da Assembleia. Salvo engano, será do PMDB. E depois os outros partidos maiores na casa de todos os gaúchos ocuparão o cargo principal. Mas as demais bancadas, as menores, também estão contempladas, tudo fruto de um amplo acordo. Que, aliás, já está na segunda legislatura. O mesmo procedimento acontece, por exemplo, na Câmara de Vereadores de Porto Alegre. Já em Santa Maria… Bem, aqui, a disputa (e os CCs) ainda é a norma. Uma pena. Os edis parecem não ter ideia do quanto ganhariam, se a gestão fosse compartilhada democraticamente.
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