Política

DO FEICEBUQUI. Primeira de Dona Raquel, misoginia radiofônica? E o cara “morreu, mas não foi do pulmão”

O editor titular tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no site. Nos últimos dias, afastado, já postou algumas notas sobre os bastidores da hospitalização que, ao fim da qual, o deixou com quatro pontes, três de safena, duas de mamária, no coração. A qualquer momento, ele retorna a este espaço. Por enquanto, fiquemos com esses textos – um deles sobre o período em que esteve internado no Hospital de Caridade Dr Astrogildo de Azevedo. Confira:

POOOIS É…
Raquel Dodge (na foto abaixo, de reprodução, durante a posse, com o presidente MT), afasta procurador que investigava Agripino Maia, presidente do DEM, e em seu lugar coloca… o primo de Agripino

Palpite claudemiriano: o que é pior sempre pode piorar.

Palpite claudemiriano 2: ainda vão sentir saudade do Janot.

NOJO. ARGH.
“Contratar um homem, para que os funcionários não ofendam as mulheres.”

Que coisa mais nojenta acabei de ouvir agora, na emissora de rádio de maior audiência do Estado.

CASO CONCRETO: historiadora era assediada (assobios, palavras, etc) por jogadores da categoria de base do Inter-PA (poderia ser do Grêmio, para que não se grenalize). O clube foi condenado no TST. E aí vem o imbecil e propõe a “solução”.

É nisso que virou nosso jornalismo opiniático? Horror. Nojo. É o que senti.

“MORREU, MAS NÃO FOI DO PULMÃO”
Conheça os doutores da minha vida recente

Marcelo Pinto é um jovem e competente cardiologista. Sempre sorrindo.

Gerson Oliveira é outro jovem. Cirurgião cardíaco como raros, e não só em Santa Maria. Entra no recinto dando risada. Sujeito feliz e que irradia confiança sobre o paciente. Que, aliás, e no caso, também não paga imposto para rir.

Jane Costa, infectologista referência em sua área. Aqui, ali e alhures. Mistura um olhar grave com o sorriso confiante – mesmo que o sujeito imagine ser a coisa mais grave do que aparenta. Infunde absoluta segurança ao paciente.

Esse trio, Jane na primeira parte (quando a infecção era o problema, a origem de tudo), Marcelo e Gerson depois, quando se diagnosticou a tragédia coronária e recomendou-se a cirurgia para implantação de pontes de safena (e mamária), foi o que cuidou de mim, ao longo de 21 dias no hospital – e ainda é responsável por este escriba, no pós-operatório e na recuperação, que segue firme e está próxima da liberação total.

Mas, no meio do caminho, houve outro. Também dado a brincadeiras e risos. No caso, o Ariovaldo Fagundes, pneumologista. Com problemas de respiração percebidos, foi chamado por Jane Costa. É o cara que me ajudou, lá no início do ano, a deixar de fumar e me acompanha desde então.

É um alegre e querido pândego verbal. Foi ele, se meu bestunto não falha, que percebeu não haver responsabilidade, naquele momento, do pulmão. Mas que ali pelas proximidades, no coração, poderia haver algum “probleminha”.

Pois o Ariovaldo é o responsável pelo conversa mais engraçada (vinda dos discípulos de Hipócrates) ao longo desse período. Brincávamos pelo fato de não ser “problema” dele, já que o pulmão, embora avariado, não me mataria. Pelo menos não naquele momento.

Ao que, ele disse: “bueno, estou feliz. Vou ao teu velório e poderei dizer: morreu, mas não foi do pulmão. Então, a culpa não é minha”.

Gargalhadas gerais.

E é assim, gente, que fui tratado pelos doutores vários, ao longo desse período. Gentis. Alegres. E competentes. Sou um privilegiado.

Muito obrigado.

(Em convalescença e, aos poucos, liberando bastidores de uma internação que culminou em três pontes de safena e uma mamária. Ah, qualquer hora, que espero não demore, eu volto à ativa plena)

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Um Comentário

  1. Aproveitando o mote, dizem que o programa mais reprisado no “andar de baixo” é o CP Café. Para quem não lembra, era um programa na TV Santa Maria onde o editor contava a vida dele para um convidado diferente toda semana. RsRsRs

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