“A velocidade com que os recursos são julgados após serem enviados ao Supremo Tribunal Federal é impressionante. Isso no sentido mais negativo. Ao investigar processos relacionados ao caso Kiss em Brasília, descobri um recurso julgado em agosto deste ano no Supremo Tribunal Federal (STF). Era um pedido do Ministério Público do Rio Grande do Sul para que fosse reformada a decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ/RS) de permitir que os quatro réus da tragédia respondessem em liberdade.
Na verdade, imaginem vocês, que os réus ganharam liberdade em maio de 2013. Claro que muita coisa aconteceu desde então. Por isso, o ministro julgou “prejudicado” o recurso, por ter de julgar algo que já foi plenamente analisado e/ou discutido…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “Passou tanto tempo que recurso do caso Kiss no STF foi considerado “prejudicado””, de Luiz Roese. Jornalista que hoje vive em Porto Alegre, após uma dúzia de anos em Santa Maria – onde se aquerenciou no início do século e atuou profissionalmente nos jornais Diário de Santa Maria e A Razão.
ATENÇÃO
1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.
2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.
3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.
4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.
5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.
OBSERVAÇÃO FINAL:
A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.