Política

SOBE/DESCE. Pastor comemora, vereadores lamentam… Confira os destaques da semana

Por Maiquel Rosauro

Jader Maretoli (PRB) está feliz da vida esta semana. Após meses peleando com a Prefeitura, ele finalmente conseguiu o alvará de localização da Igreja Missão. Por outro lado, alguns vereadores não tiveram muito que comemorar nos últimos dias…

SOBE

Jader exibe o alvará de localização da Igreja Missão. Foto Maiquel Rosauro

⇑ Jader Maretoli (PRB)
O pastor e ex-candidato a prefeito de Santa Maria conseguiu reabrir a Igreja Missão nesta semana. O alvará de localização foi concedido na quarta-feira (6), mas para isso o futuro candidato a deputado estadual precisou vencer meses de burocracia do setor.

⇑ Jorge Pozzobom (PSDB)
A Prefeitura iniciou neste sábado (9) o asfaltamento de trecho da Rua Florianópolis em frente ao Hospital Regional. O chefe do Executivo esteve por lá e conferiu o início dos trabalhos. Enquanto isso, o empreendimento segue sem prazo de abertura.

⇑ Edu Oliveira (PSD)
O deputado estadual ministrou na segunda-feira (4), em Santa Maria, audiência pública sobre a situação da malha ferroviária gaúcha. O evento reuniu diversas autoridades e apresentou um panorama geral da delicada situação que o setor atravessa.

 

DESCE

Valdir teve sua moção de apoio rejeitada esta semana. Foto TV Câmara

⇓ Valdir Oliveira (PT)
Pela primeira vez no ano, uma moção foi rejeitada na Câmara. O petista defendeu o apoio a uma carta de repúdio à Prefeitura, redigida pelo fórum dos assistentes sociais. No total, 12 votaram contra a moção por entender que ela constrangeria o prefeito.

⇓ Deili Silva (PTB)
A vereadora sinalizou que votaria a favor da moção de apoio à carta dos assistentes sociais, mas, na última hora, se posicionou de forma contrária. Foi a partir do seu voto que a oposição acusou o governo de interferência no Legislativo.

⇓ Juliano Soares – Juba (PSDB)
Pela segunda semana seguida, a CPI do Parque de Máquinas segue suspensa. O tucano ainda não possui um perito mecânico para analisar o maquinário que foi sucateado. A expectativa é de que este profissional venha emprestado do Exército.

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4 Comentários

  1. Então, Câmara, na falta de profissionais especializados na área de saúde para atender a sociedade, o que realmente se faz?

  2. Desde o dia da eleição do segundo turno, sabe-se que a maioria da Câmara é situação. Votou a moção como tinha de votar, não por causa de evitar um constrangimento.

    Como disse noutro post, se a votação desse resultado diferente seria a Câmara que ficaria constrangida por uma ato tão infantil. já que a função da Câmara é ser proativa, fazer a parte dela, tomar ações legais e fazer cobranças, fiscalizar, não mostrar a língua para o prefeito e ficar só nisso. Qualquer associação quer publicar um “A Pedido” na imprensa e dar uma moção de repúdio para alguém? Pode, tem todo o direito, mas uma Câmara é para muito mais do que isso.

  3. A “burrocracia” poderia deixar passar uns 10 anos para liberar a abertura de um templo ou Igreja, seria uma maravilha para a sociedade. Não geram riquezas, não produzem, não pesquisam, não pagam impostos, não geram empregos. E levanta-se as mãos para cima quando não perturbam o sossego da vizinhança. Ação social? Quem tem de cuidar de ex-drogados é a medicina, é o Estado, são os centros especializados. O Estado terceirizar isso para religiosos é o fim da picada.

  4. Esta história de políticos querendo construir ferrovias “à la loca” não dá certo. Basta lembrar que existe dinheiro público ainda sendo gasto para estudar trem-bala ligando SP ao RJ.
    Em certa época na Grécia o sistema ferroviário era tão subsidiado e tão pouco usado que chegaram a dizer que se mandassem as pessoas de taxi seria mais barato. Políticos tomando decisões técnicas não dá certo.

    http://www.bbc.com/news/magazine-18032721

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