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PARTIDOS. Mulheres do PMDB gaúcho realizam em Santa Maria “Diálogos” para debater empoderamento

Por CARLA GARCIA, da Assessoria de Imprensa do PMDB/RS, com foto de Reprodução

Magali Marques da Rocha, presidente do PMDB/SM, participa de um dos paineis previstos no encontro daqui, no próximo sábado

O PMDB Mulher do Rio Grande do Sul segue firme no seu propósito de assegurar a participação feminina na política e ocupar espaços de poder. Depois de aumentar em 18% o desempenho no Legislativo Municipal nas últimas eleições e garantir representação nos diretórios de todo o estado, o núcleo segue convocando as peemedebistas para discutir política. Será no dia 21 de outubro, às 9h30, em Santa Maria, a 5ª edição de 2017 do encontro Diálogos.

Desta vez, com o tema O empoderamento da mulher na política, a atividade reunirá peemedebistas das coordenadorias regionais do Centro do Estado e da Quarta Colônia, que juntas reúnem 23 municípios.

Uma das atrações do encontro será a palestra da jovem Anna Paula Bennech, mestre em Ciência Política (UFRGS), Especialista em Comunicação (PUCRS) e Bacharela em Ciências Sociais (UFRGS). Atualmente, estudante de Direito, ela também participa do Serviço de Assistência em Direitos Humanos para Imigrantes e Refugiados.

Serviço
O que: 5ª edição Diálogos 2017
Quando: 21 de outubro (sábado)
Hora: das 9h30 às 16h
Onde: CTG Sentinela da Querência, Rua Silvino Jacobe Zimmermann, 115; Bairro Camobi, Santa Maria
Almoço: por adesão no local, a R$ 28,00.
Confirmações: (51) 3357-1500, (51) 99634.9069 (whats Maria) e (55) 99971-5024 (whats Carmen) ou pelo email [email protected] até quinta-feira, 19 de outubro.

PROGRAMAÇÃO

09h30 – Recepção e credenciamento
10h – Abertura e saudações. Coordenação: advogada Maria Elena Varela de Oliveira, presidente do PMDB Mulher Santa Maria
10h20 – Momento Diálogo: Tecendo redes nos espaços de poder
Coordenação dos debates em grupo e plenária: relações públicas Salma Farias Valencio, Diretora do Departamento de Políticas para Mulheres, Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social, Justiça, Trabalho e Direitos Humanos
11h10 – Plenária para a apresentação dos grupos
Coordenação: Salma Valencio
11h30 – Empoderamento e Sororidade: Chaves para a participação política da Mulher. Palestra com a bacharel em Ciências Sociais, especialista em Comunicação e mestre em Ciência Política, Anna Paula Bennech.
12h10 – Mais núcleos, mais candidatas
Jornalista Regina Perondi, presidente do PMDB Mulher RS.
12h30 – Almoço com Atração Cultural

14h – Vivências: Práticas em espaços de poder
Painel com relatos de líderes regionais: professora Carmem Figueiró (Cachoeira do Sul), vereadora Patricia Parreira (Paraíso do Sul) e Magali Marques da Rocha, presidente do PMDB (Santa Maria).
14h45 – O Fórum Permanente de Vereadoras do PMDB Mulher
Momento de homenagem com representantes da Executiva estadual: suplente Lourdes Sprenger (Porto Alegre) e vereadora Marta Zanella (Santa Maria)
15h15 – Roda de conversa. Candidaturas femininas na agenda do PMDB.
Depoimentos dos líderes partidários presentes. Coordenação: Ricardo Bassi, diretor do Departamento de Políticas para a Juventude da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social, Justiça, Trabalho e Direitos Humanos.
15h45 – Café de despedida.

16h – Encerramento

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4 Comentários

  1. Então não é a “classe”, o “gênero”, a “diversidade” de cada um que vai resolver as coisas, simplesmente.

    Problemas nesse país não é o gênero que vai consertar, nem é o gênero que vai melhorar, pois os “gêneros” têm feito política. Comprovadamente se sabe que nesse país nada se resolve com política, isso desde os tempos da Proclamação da República.

    Aumentar o número de mulheres na política simplesmente por aumentar é só uma bandeira política, não tem partido das dezenas que existem aí que todas as noites não enchem nossa paciência no horário eleitoral clamando por maior representação política das mulheres, claro, é mais de 50% dos votantes. Mas não vai resolver o problema de ninguém. Nem das mulheres, pois continuam fazendo política, ou seja, mais do mesmo.

  2. Mulheres na política não têm sido diferenciais por serem mulheres, pois têm agido por poder político. Algumas mulheres no Senado têm nos feito passar vergonha (nem todas, claro), tanto quanto muitos homens (nem todos, claro) de lá. Muitos homens acabaram de aprovar, há poucas horas, a manutenção na cadeira do Senado de um agente corruptor. “Pode isso, Arnaldo”? Uma mulher afundou esse país como presidente. Por ser mulher? Não, as atitudes que ela tomou foram independentes do gênero, um homem afundaria o país do mesmo jeito com as mesmas ações que ela tomou, como já aconteceu várias outras vezes. Ela afundou o país por ter colocado em prática uma ideologia, inútil, arcaica, que não funciona. Um negro, um homossexual, um mulato, um homem branco, um pobre, um rico, afundaria o país do mesmo jeito.

  3. Como seria interessante nesse momento importante se essas mulheres (e os homens também) discutissem os “descaminhos” dos seus próprios partidos para exigirem que o foro privilegiado seja extinto e exigirem punição e expulsão dos corruptos dos partidos em que estão. Isso sim seria muito bom.

    Mas fizeram e vão fazer? Não. Partidárias do PT se reuniram há poucas semanas em Porto Alegre e nada dessas situações acima citadas, realmente importantes, foram discutidas. Falam em “empoderamento”, “mais mulheres na política”, mas enquanto a forma de fazer política não mudar, nada adiantará, serão homens e também mulheres fazendo as coisas sempre do mesmo “jeito torto” de fazer política.

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