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NÃO É INCRÍVEL?! Um em cada três congressistas está encrencado no Supremo. Sete deles são gaúchos

Atenção: eles são investigados. Não quer dizer, necessariamente, que sejam processados (embora alguns casos já se encontram nessa situação). Menos ainda quer dizer que sejam culpados – isso só será determinado ao final do julgamento, se este acontecer.

Mas o fato é, de todo modo, incrível: um em cada três (ou 191 em 594) congressistas, deputados e senadores, está sob investigação no Supremo Tribunal Federal, onde têm foro privilegiado. E, desses quase 200, sete são do Rio Grande do Sul. A saber, em ordem alfabética: Alexandre Roso (PSB), Assis Melo (PC do B), Fernando Marroni (PT), José Otávio Germano (PP), José Stédile (PSB), Osmar Terra (PMDB), Sérgio Moraes (PTB).

Mas, que tipo de crimes é imputado, preliminarmente, a eles? E que dizem? E outros detalhes? Acompanhe, na excelente reportagem originalmente publicada no sítio especializado Congresso em Foco, que fez o levantamento. A reportagem é assinada por Edson Sardinha e Sylvio Costa. A seguir:

 “Parlamentares processados atingem número recorde

…Responder a um processo judicial não faz de ninguém culpado da acusação que lhe é atribuída. Numa democracia digna desse nome, prevalece o princípio da presunção da inocência. Em bom português, significa que todos são inocentes até prova em contrário. Também é fato que homens públicos podem ser vítimas de denúncias falsas ou exacerbadas pela sua própria condição política e social. Autoridades, felizmente, tendem a ser mais vigiadas e denunciadas do que cidadãos anônimos.

Nada disso tira a gravidade da realidade descortinada pela Revista Congresso em Foco, na sua terceira edição, que chega às bancas nesta semana, ao levantar as acusações em andamento contra os atuais deputados federais e senadores na mais alta corte judicial do país, a única que pode apurar e julgar as denúncias criminais envolvendo congressistas.

O levantamento demonstra que um em cada três integrantes do Congresso Nacional está sob investigação no Supremo Tribunal Federal. Dos 594 parlamentares, pelo menos 191 (160 deputados e 31 senadores) são alvos de 446 inquéritos (procedimentos preliminares de investigação) e ações penais (processos que podem resultar na condenação). Quase 40% dos 81 senadores têm contas a acertar no STF.

Alguns detalhes tornam mais preocupantes as conclusões do trabalho. Pra começar, estamos falando de quem a população escolheu para legislar em seu nome, naqueles que deveriam ser para toda a sociedade exemplos de boa conduta.

Encrencas cabeludas

Chama atenção ainda o fato de as acusações terem extrapolado o repertório tradicional, e já grave, praticamente restrito às denúncias de crimes eleitorais ou de mau uso do dinheiro público. Atos praticados em campanhas eleitorais e no exercício de outros cargos públicos...”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

QUER SABER QUEM SÃO OS CONGRESSISTAS INVESTIGADOS, E POR QUE, E AS SUAS DEFESAS? CLIQUE AQUI.

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