Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Pesquisas eleitorais no Estado, a Campanha de Vacinação e a vinda dos venezuelanos

Mediador Bisogno (E), este editor (D) e convidados: Elvandir Costa, Luiz Ernani Araújo e Walter Jobim Neto (foto Gabriel Cervi Prado)

Que se diga: para quem gosta de discussão forte, e sobretudo respeitosa, o “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1, forneceu doses bastante razoáveis. Especialmente um assunto levou a isso, no programa ancorado por Roberto Bisogno: a vinda dos venezuelanos aos milhares, no norte do Brasil, mais exatamente em Roraima.

Mas, claro, não apenas esse foi o tema tratado também por este editor e os convidados da segunda-feira: Elvandir José da Costa, Luiz Ernani Araújo e Walter Jobim Neto. Pelo menos outros dois assuntos mereceram a devida atenção: as pesquisas eleitorais sobre o cenário gaúcho, divulgadas no final de semana, e a campanha de vacinação contra o Sarampo e a Poliomielite.

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4 Comentários

  1. Única coisa da Onu envolvida é o escritório regional. Não é de se esperar grande coisa.
    Ultima ponte que caiu na Indonésia foi em 2016. Outro dia teve terremoto, mas é outra coisa. Caso da Itália é diferente, ponte era concessão, falhou fiscalização, etc. É o pais europeu mais parecido com o Brasil, não tem jeito.
    Até se debate o caso dos venezuelanos. Estar preocupado é outro estágio, muito difícil para quem está a 5 mil quilômetros de distância.
    Existem alguns dogmas na cobertura midiática. Todos querem encerrar os programas de forma positiva para os ‘fregueses’ voltarem. A grande maioria da população só quer tocar a vida, não quer ‘consertar’ o mundo, Vida não está fácil, não chegam os problemas brasileiros vão querer noticiar a fundo os problemas que existem pelo Globo? A conta não fecha, seria muito massacrante.
    Ficam condoídos com os problemas do planeta, fazem algo para ajudar a minimizar os daqui? Alguém já viu um ‘socialista’ da aldeia pegar numa pá para virar uma horta comunitária?
    Governos são reativos no Brasil, só é problema o que ‘estourar’. Alás, quando cai a próxima ponte por aqui?

  2. Chaplin dizia que a multidão é um monstro sem cabeça.
    Xenofobia, intolerância, ‘discurso do ódio’, chavões repetidos por deficiência cognitiva.
    Exército está trocando o FAL pelo Imbel IA2.
    Não é só na Venezuela que está o problema, na Nicarágua também. Não é Fake News, socialistas vivem prometendo o céu na terra e as pessoas fogem da mesma maneira que fogem de países falidos e países em guerra.
    Muitos nazistas? Quantos? O Mengele? Afirmações genéricas sem comprovação.
    Muro do México não é só para mexicanos, américa central está indo para o ralo e tentam viver o sonho americano.
    Óbvio que há ineficiência do governo federal. Temer não ganhou os índices de aprovação dele de graça.

  3. É o rei da teoria da conspiração. Parece que o ‘sistema financeiro internacional’ e assemelhados não estão preocupados em ganhar dinheiro, só querem saber de ferrar o Brasil. Pior, parece que o único lugar no planeta que é objeto de interesse econômico é aqui.

  4. Votos de indecisos distribuírem-se na mesma proporção dos percentuais alcançados na pesquisa é teoria. Fosse assim os percentuais não se alterariam nas outras pesquisas. O que se vê é gente escolhendo candidato e até mesmo trocando dependendo dos acontecimentos, da rejeição, etc.
    Inserções que inoculam vontades é para dar risada. Oliviero Toscani costuma dizer que a publicidade só teve que vender uma idéia, a de que funciona. Óbvio que para um candidato receber voto é preciso saberem que está concorrendo. Mas a escolha é bem mais complexa, o único fator não é a repetição. Psicologia não parou na década de 70.
    O ‘não saber em quem votar’ é muitas vezes equivalente a ‘os candidatos que vi não agradam’.
    Voto nos EUA é distrital, praticamente equivale a uma majoritária aqui.
    Urna eletrônica teve um efeito colateral, diminuiu o envolvimento da população.

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