EDUCAÇÃO. Com o CDM lotado, Feira de Ciências é evento consolidado na cidade, considera a Prefeitura
Por MAURÍCIO ARAÚJO (texto) e DEISE FACHIN (foto), da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Inovação, pesquisa e muita criatividade. Esse é o resultado da III Feira Municipal de Ciência, Tecnologia e Sustentabilidade, que ocorreu na tarde desta sexta-feira (24) no Centro Desportivo Municipal (CDM). Mais de 30 escolas da Rede Municipal de Ensino participaram da iniciativa, que contou com 47 trabalhos expostos. Na oportunidade, estudantes e professores apresentaram seus estudos, revelando uma série de brilhantes composições que ultrapassam os muros das escolas.
Quem visitou a feira saiu de lá com a certeza de que a Rede Municipal tem trabalhado fortemente para fortalecer a ciência nas instituições. As pesquisas versaram sobre diferentes temas, passando pelo Meio Ambiente, sustentabilidade, conscientização, biologia, química, dentre tantas outras áreas. O prefeito Jorge Pozzobom participou da abertura da III Feira Municipal, garantindo que a iniciativa, no próximo ano, será ampliada. Após, o chefe do Executivo visitou todos os estandes, conhecendo cada um dos estudos.
“Eu estou encantado demais. Os trabalhos são excelentes e nos orgulha muito saber que a pesquisa científica está cada vez mais forte nas nossas escolas”, disse o prefeito.
O chefe do Executivo esteve acompanhado da secretária de Educação, Lúcia Madruga, e de toda a equipe da Secretaria. A titular da pasta também ressaltou que, nas próximas edições, a Feira será ampliada e fortalecida. Segundo ela, o grande público que percorreu os estandes mostra que a Feira Municipal de Ciência, Tecnologia e Sustentabilidade está consolidada em Santa Maria.
“A pesquisa é de extrema importância para os nossos estudantes. A representatividade mostrada aqui é prova de que a Feira se fortalecerá cada vez mais”, argumentou a secretária Lúcia Madruga.
Trabalhos como a Reciclalatinha, da Escola Municipal de Aprendizagem Industrial (EMAI); os problemas ambientais no Bairro Urlândia, da Escola São Carlos; o estudo das plantas da Vicente Farencena; entre tantos outros movimentaram o Centro Desportivo Municipal.
“Estamos explicando cada um dos processos que ocorrem nas plantas. É muito legal e importante essa participação”, disse Geovana Machado, 11 anos, que com as colegas Ana Luiza de Oliveira, 12, e Milene Moreira, 11, apresentou o trabalho “Briófitas e Pteridófitas: o segredo da vascularização”, representando a Escola Vicente Farencena.
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Na década de 80 já existiam feiras de ciência na cidade. Lembro de uma regional que aconteceu no que é hoje o prédio da CEF na esquina do calçadão (na época era só um prédio velho). Se alguém diz que a terceira é um evento consolidado só pode ser desconhecimento da história do município. Ou empulhação.