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POLÍTICA. Dilma e o PT gaúcho debatem o papel da ex-Presidente no pleito de 2018: ela poderá concorrer

Dilma deve concorrer em 2018. Uma possibilidade é a disputa à Câmara dos Deputados. Mas pode sera o Senado em Minas, por exemplo

No portal do CORREIO DO POVO, por TALINE OPPITZ, com foto de Reprodução

A ex-presidente Dilma Rousseff está avaliando seu futuro político, mas é praticamente certo que irá se submeter às urnas. Entre as possibilidade estão a de concorrer à Câmara dos Deputados pelo Rio Grande do Sul, já que Paulo Paim tentará a reeleição ao Senado e a outra vaga deve ser oferecida a partido aliado ao PT, ou disputar representação no Senado por outro estado. Dilma já recebeu convites para concorrer por Minas Gerais, sua terra Natal, e alguns estados do Nordeste. Os mais cotados seriam Maranhão, Ceará e Piauí.

O tema foi pauta de reunião na tarde de ontem (segunda) entre Dilma e dirigentes do PT gaúcho, como o presidente estadual Pepe Vargas e o ex-deputado Raul Pont. O objetivo do encontro era o de realizar análises de conjuntura dos cenários nacional e local, mas também tensionar e discutir qual será o papel de Dilma nas eleições de 2018.

A ex-presidente irá decidir apenas no ano que vem. Caso Dilma opte por concorrer à Câmara pelo Rio Grande do Sul, tem prazo até o início de agosto, em função do cronograma de convenções. Se optar por disputar cadeira ao Senado por outro estado, terá até o final de março para decidir em função do prazo legal para a transferência de domicílio eleitoral. Atualmente Dilma vota em Porto Alegre.

Mapa da sucessão

Dois movimentos nas últimas horas terão impacto no incerto mapa eleitoral da sucessão presidencial de 2018. O primeiro foi a manifestação de Luciano Huck, negando disputar o Planalto. Huck estava sendo assediado pela cúpula do PPS e, nos últimos dias, as negociações pareciam ter avançado. Em função da pressão crescente, ocorreu o contrário, com a confirmação da negativa. No PSDB, tradicional protagonista da polarização com o PT nas eleições presidenciais, as peças também se mexeram.

A decisão do senador Tasso Jereissati, do Ceará, e do governador de Goiás, Marconi Perillo, de recuarem da disputa pela presidência nacional do PSDB em favor de Geraldo Alckmin visa à tentativa de unidade do partido e fortalece o governador de São Paulo como pré-candidato ao Planalto.

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Um Comentário

  1. Dando risada. Ela tem uma rejeição que não é pequena, alás é alvo fácil. PT está com eleitorado encolhendo, vide últimas eleições municipais. Se desviarem o voto da militância para eleger Dilma correm o risco de algum dos atuais deputados ficar de fora.
    Um dos motivos da queda da madame foi a personalidade. Deu esporro em meio mundo, não sabe o que é humildade, chutou os “países baixos” de meio Congresso. Conclusão: tem tudo para dar certo.

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